Ontem, conversando com amigos, recebi algumas informações a respeito de um candidato a AL do PR. Fiquei pensando como esse pessoal brinca com o voto, ignora a vontade do eleitor e escarnece do compromisso real que um cargo eletivo exige. Mal se lançam como candidatos a algo e começam a fazer planos para favorecer a si e a terceiros. Por essa e outras (muitas outras) é que não podemos nos esquecer quem é quem, o que o candidato X fez, do que o candidato Y foi acusado (onde há fumaça, há fogo), quais processos estão em tramitação contra ele, e principalmente, fazer aquela perguntinha básica a si: meu voto, se aplicado a esse cidadão(ã), será bem empregado? Terei usado meu instrumento democrático para melhorar alguma coisa nesse país?
O que não podemos fazer é dar continuidade à tradicional mania nacional de eleger palermas esquisofrênicos com tendências ególatras. Alguém, nesse mar de possibilidades, números e legendas, deve valer a pena.
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