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"O governo está lutando em meio a uma economia fraca e a um enorme escândalo de corrupção envolvendo a estatal de petróleo do país. A presidente Dilma Rousseff foi reeleita em uma disputa apertada em outubro, mas desde então sua taxa de aprovação despencou junto com a economia." (Site da CNN dos EUA).
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"As centenas de milhares de pessoas que foram às ruas pedindo a saída de Dilma aumentam ainda mais a pressão sobre a presidente, enquanto ela enfrenta crises em várias frentes: a economia atolada em estagnação, um escândalo de propinas arrebatador e a revolta de algumas das figuras mais poderosas de sua coalizão governista." (New York Times, EUA).
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"As centenas de milhares de pessoas que foram às ruas pedindo a saída de Dilma aumentam ainda mais a pressão sobre a presidente, enquanto ela enfrenta crises em várias frentes: a economia atolada em estagnação, um escândalo de propinas arrebatador e a revolta de algumas das figuras mais poderosas de sua coalizão governista" (New York Times, EUA).
O texto do principal jornal francês, Le Monde, menciona a Operação Lava Jato e os 49 políticos, "em sua maioria membros dos partidos da coligação no poder", que foram indiciados pela Justiça. A insatisfação com a presidente Dilma é apontada com dados ilustrando sua baixa popularidade, pressionada por escândalos de corrupção e uma "economia à beira da recessão."
Para o La Nación, da Argentina, mais de 2 milhões de brasileiros gritaram "Fora Dilma!" nas ruas do país. O jornal colheu declarações de manifestantes em São Paulo e descreveu o ambiente amistoso dos atos. "Famílias com crianças pequenas, grupos de jovens e casais aposentados, vestidos com a camisa da seleção nacional, cobertos com bandeiras do país e com o rosto pintado com as cores do Brasil, foram em massa para a Avenida Paulista."
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Fonte: Veja/Abril
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