A pandemia de gripe provocada pela nova variante do vírus A H1N1 poderá atingir entre 35 milhões e 67 milhões de brasileiros ao longo das próximas cinco a oito semanas. De 3 milhões a 16 milhões desenvolverão algum tipo de complicação a exigir tratamento médico e entre 205 mil e 4,4 milhões precisarão ser hospitalizados, informa reportagem de Hélio Schwartsman, publicada neste domingo (19) pela Folha. Esses cenários estão na terceira versão do documento "Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza", publicado em abril de 2006 pelo Ministério da Saúde. Trata-se de um modelo matemático estático criado por epidemiologistas com base no perfil de pandemias anteriores. Por ser um esquema genérico e não um estudo específico para o atual vírus, são necessários alguns cuidados ao extrapolá-lo para o presente surto. É possível que alguns dos pressupostos contidos no modelo não valham para o H1N1, cujos parâmetros de transmissão e morbidade ainda não são bem conhecidos, como explicou Eduardo Hage, diretor de vigilância epidemiológica da Secretaria de Vigilância em Saúde do ministério. (Folha online) Leia maisdomingo, 19 de julho de 2009
Prognóstico preocupante
A pandemia de gripe provocada pela nova variante do vírus A H1N1 poderá atingir entre 35 milhões e 67 milhões de brasileiros ao longo das próximas cinco a oito semanas. De 3 milhões a 16 milhões desenvolverão algum tipo de complicação a exigir tratamento médico e entre 205 mil e 4,4 milhões precisarão ser hospitalizados, informa reportagem de Hélio Schwartsman, publicada neste domingo (19) pela Folha. Esses cenários estão na terceira versão do documento "Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza", publicado em abril de 2006 pelo Ministério da Saúde. Trata-se de um modelo matemático estático criado por epidemiologistas com base no perfil de pandemias anteriores. Por ser um esquema genérico e não um estudo específico para o atual vírus, são necessários alguns cuidados ao extrapolá-lo para o presente surto. É possível que alguns dos pressupostos contidos no modelo não valham para o H1N1, cujos parâmetros de transmissão e morbidade ainda não são bem conhecidos, como explicou Eduardo Hage, diretor de vigilância epidemiológica da Secretaria de Vigilância em Saúde do ministério. (Folha online) Leia mais
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Lembra, Soraia? Desde os primeiros momentos, a despeito do que "otoridades" vinham à televisão relinchar sandices sobre a doença, nós temos feito apenas alertar que o buraco era mais embaixo.
ResponderExcluirNÃO VAMOS NOS ESQUECER PRINCIPALMENTE DE UMA COISA: Sua Majestática Sandice, Lula I e sua fiel escudeira a Relinchadora Suprema, Dilma Equina, minimizaram a tal gripe.
Se o povo tiver cérebro, vai tratar de se lembrar que esses provaram de sobra o quanto são inimigos do cidadão brasileiro.
Rodrigues
Segundo os visionários “petralhoprados” está tudo sob controle e nada a preocupar: será que eles desconhecem que a expansão das epidemias é na forma aritmética e geométrica???
ResponderExcluirProgressão Aritmética Geométrica
Uma progressão aritmética geométrica é o produto de uma progressão aritmética por uma progressão geométrica.
O interessante, neste caso, é obter uma fórmula geral para a soma de n.
Calculadora Online – “clique”:
(http://www.calculadoraonline.com.br/view/progressao-geometrica.php)
Função geral de uma PG: t1 x r(n - 1)
Exemplo: Partindo do número de 10 pessoas que afetarão mais 10 e assim por diante teremos, após 10 dias, alcançado o número 10.000.000.000
10 [1], 100 [2], 1000 [3], 10000 [4], 100000 [5], 1000000 [6], 10000000 [7], 100000000 [8], 1000000000 [9], 10.000.000.000 [10]
Em 2 meses, foi confirmado 20 mortes por H1N1 no Brasil.
ResponderExcluirPor tabagismo morrem 200.000/ano no Brasil e mais 30.000 por acidente de transito, maioria por erro humano e principalmente após ingerir bebida alcoolica.
Já foi dito que o imposto que gov recada dos fabricantes de cigarros são menores que gasto com o tratamento por consequencia de tabagismo.
Queria ser mais inteligente para entender "matematica" dos governantes.