Diziam os amigos mais íntimos, que Mário Quintana era o poeta das coisas simples e fazia pouco caso em relação à crítica. Conforme costumava comentar, sua poesia era feita simplesmente por sentir necessidade de escrever.
Porreta esse Quintana, não?
Porreta esse Quintana, não?
"Amar: Fechei os olhos para não te ver e a minha boca para não dizer... E dos meus olhos fechados desceram lágrimas que não enxuguei e da minha boca fechada nasceram sussurros e palavras mudas que te dediquei...
O amor é quando a gente mora um no outro."
Mário Quintana
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