domingo, 30 de outubro de 2011

Derramando poesia

Diziam os amigos mais íntimos, que Mário Quintana era o poeta das coisas simples e fazia pouco caso em relação à crítica. Conforme costumava comentar, sua poesia era feita simplesmente por sentir necessidade de escrever.
Porreta esse Quintana, não?


"Amar: Fechei os olhos para não te ver e a minha boca para não dizer... E dos meus olhos fechados desceram lágrimas que não enxuguei e da minha boca fechada nasceram sussurros e palavras mudas que te dediquei...

   O amor é quando a gente mora um no outro."


Mário Quintana

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigada por sua participação em meu blog!