São muitas as relações amorosas que parecem se alimentar de brigas, desentendimentos, desconfianças, agressões verbais e, muitas vezes, muito mais vezes do que primeiramente supomos, agressões físicas. As pessoas estão infelizes, vivem numa montanha russa, sofrem emoções fortes e oscilantes com freqüência, mas, no entanto, parecem manter essa roda viva com muito empenho e dedicação. Na medida em que entendemos as relações como processos dinâmicos, fruto da interação entre duas ou mais pessoas, portanto, influenciada e determinada pelo comportamento passivo ou ativo de todos que dela fazem parte, somos obrigados a abdicar definitivamente da idéia de vítima e algoz, um sofredor e um carrasco, um bom e o outro mau. Quando compreendemos verdadeiramente o conceito de relações sistêmicas, ou seja, relações onde há uma interdependência direta entre ações e reações, normalmente fechando um círculo vicioso, podemos começar a visualizar o poder que cada um tem sobre sua própria vida. Somos consciente ou inconscientemente responsáveis em grande parte pelos padrões de vida afetiva que mantemos com as pessoas. (MSN Mulher) Continue lendo...
Soraia, eu sou viciado em cafuné...
ResponderExcluirIsso é normal?
Rodrigues