quarta-feira, 31 de março de 2010

Enfim II...

Requião considera sem perspectivas sua candidatura à presidência, já que a proposta não foi acolhida pela direção nacional do partido, que negocia participação na aliança de apoio à candidatura da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT).

Como notícia boa pouca é bobagem - fazendo um trocadilho com o dito popular - há mais um acontecimento que merece nota comemorativa. O último dia de Roberto Requião como governador do Paraná. Arre! Já não era sem tempo. Abaixo, transcrevo parte da matéria veiculada nesta quarta (31) no O Paraná, sob supervisão editorial de meu amigo Júlio. Quem assina a reportagem é o jornalista e editor-executivo do site Revista Capital, Marcelo Motta.

"Para a trupe dos – poucos - áulicos que o cerca, trata- se do santo guerreiro. Para os – muitos – adversários, entretanto, o homem está mais para o dragão da maldade. Controvertido como poucos políticos da história do Estado, Roberto Requião (PMDB) chega hoje ao derradeiro dia como governador do Paraná. Noves fora, se somada a sua primeira gestão (1991-1994), foram mais de onze anos à frente do governo. Tempo que analistas consideram suficiente para que administrações eficientes levem a cabo uma autêntica revolução, não apenas econômica, mas também social em seus Estados. Os números mostram que sob Requião, entretanto, a aguardada revolução só se fez presente em seus discursos, êmulos tardios de um nacionalismo populista que se achava enterrado em algum lugar dos anos 50..." (Continue lendo)

2 comentários:

  1. kkkkkkkkkkkkADOREI/FOI TARDE/QUE NUNCA MAIS RETORNE

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  2. Já vai tarde. De preferência, leve a viola...

    Rodrigues

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