Recomendo que assistam ao documentário que aborda o conflito entre Israel e Palestina, dirigido por Sufyan Omeish e Abdallah Omeish e narrado por Alison Weir, fundadora do If Americans Knew. O filme discute os eventos a partir do surgimento do movimento Sionista até a segunda Intifada, a limpeza étnica da Palestina, as relações entre Israel e Estados Unidos e as violações dos direitos humanos e abusos cometidos por colonos e soldados israelenses contra os Palestinos. ASSISTA AQUI
Ninguém consultou os palestinos sobre o que eles achariam de passar a ser párias em seu próprio país. Por uma jogada cruel do destino, as Nações Unidas decidiram criar um estado independente e autônomo em local que já era ocupado por outro povo. O mais cruel em tudo isso é que eles já viviam lá, há gerações, séculos, quando não mais havia um estado judeu. O mal está feito, por inspiração cristã apocalíptica foi dado a um povo sem pátria uma pátria. E a outro povo o papel de párias. Por inspiração cristã foi conferido aos judeus ter seu próprio estado sem considerar que ali já havia outro povo, com tão legítimo direito de existir quanto os judeus.
ResponderExcluirPor inspiração cristã, maioria dos países que compunham as Nações Unidas em 1948, foi negado aos palestinos o direito de existência.
Movidos por sabe-se lá que demônios surgidos do Inferno, os países componentes da ONU houveram por bem reduzir a nada as vidas de gerações e hoje lhes continua sendo recusado o direito a uma pátria, a única que conheciam, a Palestina.
Como se diz em inglês, disgusting...
O mal está feito, agora cabe à ONU solucionar os problemas criados por uma geopolítica da loucura, o genocídio de um povo que só tem a culpa de não fazer parte de um povo escolhido por um deus sionista.
Que em nome de seu sionismo Israel saiba pelo menos usar de sabedoria e governar COM os antigos moradores daquela terra. E governar JUNTO, com sabedoria que não notabilizou os idealizadores do sionismo.
Rodrigues