O que uma rã transparente, um pato nascido em um ovo de galinha e um político brasileiro têm em comum? Aparentemente nada, somente a esquizofrenia de formas e sentidos. Para o jornalista e escritor Ruy Castro, a tríade está interligada, de alguma forma, na crônica "Como um tumor".
"Um político gerado num ovo destinado a palmípedes pode se baldear no meio do mandato para o terreiro dos galináceos, por ver neste mais oportunidades para ciscar? Em princípio, não. Mas e se o eleitor só quiser saber do pinto ou do pato, e não do ovo de onde ele saiu?", explica o escritor. (Livraria da Folha) Continue lendo
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