Dezessete dos 24 desembargadores do TJ-ES (Tribunal de Justiça do Espírito Santo) possuem parentes de primeiro grau trabalhando na Corte, segundo diagrama do Ministério Público Federal elaborado durante as investigações da Operação Naufrágio, que foi deflagrada pela Polícia Federal na semana passada, onde foram presos o então presidente do TJ-ES, Frederico Guilherme Pimentel e outras seis pessoas - entre elas os desembargadores Elpídio José Duque e Josenider Varejão Tavares - suspeitas de participar de um esquema de venda de decisões judiciais. (Folha online) Leia maissegunda-feira, 15 de dezembro de 2008
TJ-ES emprega parentes de 17 juízes
Dezessete dos 24 desembargadores do TJ-ES (Tribunal de Justiça do Espírito Santo) possuem parentes de primeiro grau trabalhando na Corte, segundo diagrama do Ministério Público Federal elaborado durante as investigações da Operação Naufrágio, que foi deflagrada pela Polícia Federal na semana passada, onde foram presos o então presidente do TJ-ES, Frederico Guilherme Pimentel e outras seis pessoas - entre elas os desembargadores Elpídio José Duque e Josenider Varejão Tavares - suspeitas de participar de um esquema de venda de decisões judiciais. (Folha online) Leia mais
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Não resta a menor dúvida de que os três Poderes da República estão carecendo de uma reciclagem...
ResponderExcluirZé do Coco
CHISTE, disse:
ResponderExcluirUm político mineiro quando era questionado sobre nepotismo, sempre respondia:
-"Entre os eleitores e os parentes, prefiro ficar com os parentes: o eleitor tem memória curta e mágoas de parente é pra sempre"
Isso me dá náuseas, Chiste. Muitos olham para determinados políticos - senão todos - e pensam que estão contemplando deuses, personalidades, pop stars, divindades... A mim, parece um bando de gente que não têm capacidade ou aptidão para ganhar a vida de outra forma senão ludibriando o povo e vivendo de mamata e enganação.
ResponderExcluirÓbvio, estou falando de quem envergonha a classe política nesse país.