Em Minas Gerais o uso do Twitter entre os políticos intensifica-se. Utilizam a ferramenta para divulgar suas agendas, cutucar os concorrentes e outras cositas más. Óbvio, como os demais políticos do resto do país estão fazendo política no ciberespaço. Eu só queria fazer uma pergunta: e o eleitor pobre, aquele assalariado (quando tem salário), que sequer sabe o que é site de microblog, fica como? Respondo. Fica na dependência da visita do político, da exposição na TV e rádio - estratégias que o eleitor detesta, por sinal - e claro, na promessa do escambo do voto. No fim, a coisa será a mesma, apenas com a novidade da mídia digital que sassarica a massa que fica na internet o dia todo. Senhores políticos, pré-candidatos a qualquer coisa: por gentileza, FALEM MENOS E FAÇAM MAIS. Nossa cultura é diferente da Beleza Americana, nossos heróis são outros, o olhar do brasileiro se perdeu há muito no horizonte e nosso saco está batendo no chão. Cuidado. Palavras bonitas, demagogia e tentativas de estratégias para cativar o eleitor que está por detrás da tela do computador poderão ser interpretadas como emuladores, seu browser poderá ser excluído "ad eternum" da memória do usuário-vítima e aí, não adianta fazer backup de suas obras, pois suas mancadas virtuais e reais serão conhecidas à velocidade de um BPS. Um conselho? Antes de se aventurar no ciber ou no real espaço, faça mea culpa, seja decente o suficiente para analisar se a política é de fato seu campo de ação para O BEM COMUM. Caso contrário, sua candidatura poderá sofrer um Bug.
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