O site de vazamento de documentos secretos WikiLeaks ganhou notoriedade pela primeira vez em meados deste ano, quando divulgou um vídeo no qual militares dos Estados Unidos fuzilam iraquianos de um helicóptero. Criado por Julian Assange, o site é considerado um novo ícone do jornalismo investigativo e também vem sendo duramente condenado como risco à segurança internacional.
Desde julho de 2007, o WikiLeaks publica documentos delicados por meio do que descreve como "vazamento com princípios". O site já abrigou mais de 1 milhão de documentos, desde o manual da prisão de Guantánamo até a lista de filiados do Partido Nacional britânico, de extrema-direita.
Seu vazamento de mais alto impacto havia sido em abril deste ano, com um vídeo de 2007 que aparentemente mostra um helicóptero dos EUA disparando contra um grupo em Bagdá, matando dois funcionários da agência de notícias Reuters. Assange não viaja aos EUA desde então, por receio de ser preso.
Desde então, contudo, o site voltou às manchetes de todo o mundo com vazamentos de milhares de documentos das guerras do Afeganistão e do Iraque e, em seu mais recente "lançamento", 250 mil documentos secretos diplomáticos dos EUA.
O WikiLeaks depende de donativos, mas sabe-se pouco sobre a origem e as dimensões de seu financiamento. (Folha)
Muchiba 2.0agora
ResponderExcluirSoraia, o caboclo em questão está preso nos EUA acusado de manter relação sexual consentida com duas mulheres, que passou a não ser "consentida" quando Assenge não quis mais usar camisinha. Os EUA querem o homem bem preso por lá...
Muchiba, ele está sob custódia em Londres (deve permanecer até 14/12), não nos EUA. Assenge é procurado pela Justiça sueca por crimes sexuais como coerção ilegal, molestamento sexual e molestamento deliberado.
ResponderExcluirRealmente muito interessante principalmente por causa da origem,seria um caso de eminência parda e ai quem estaria por tras...
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