Quando a mulher de David Goldman, Bruna, e seu filho de quatro anos, Sean, embarcaram em um avião no aeroporto de Newark Liberty International em junho de 2004, ele pretendia se unir a eles uma semana depois no Rio de Janeiro. Alguns dias depois, Bruna Goldman ligou e disse que queria o divórcio. Ela ficaria no Brasil, seu país Natal, e o menino também, anunciou. Com aquela ligação, a família Goldman passou a representar um caso de rapto e custódia de alto escalão que continua a ser disputado em cortes americanas e brasileiras e que agora atingiu os mais altos escalões da gestão Obama. David Goldman viu seu filho, agora com oito anos, apenas uma vez desde que o menino embarcou naquele avião: uma rápida reunião no Rio este mês. E ele nunca mais viu sua mulher. Ela morreu de complicações no parto de sua filha com seu segundo marido, um advogado que a representou contra David Goldman. O caso se tornou um tema sensível no relacionamento entre Brasil e Estados Unidos e pode ter sido mencionado quando a secretária de Estado Hillary Rodham Clinton e Celso Amorim, o ministro do exterior brasileiro, se reuniram na quarta-feira antes de um encontro marcado para o próximo mês entre o presidente Barack Obama e o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva. (Último Segundo com TNYT) Leia mais
Foto - Eraldo Peres / AP
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