A advogada brasileira Paula Oliveira, 26, foi agredida por um grupo de homens ao sair de uma estação de trem em Zurique, na Suíça, nesta segunda-feira (9), de acordo com o Itamaraty. Grávida de três meses, Oliveira foi espancada, teve o corpo cortado por estiletes, e acabou perdendo os bebês. Advogada, ela trabalhava legalmente na Suíça. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil acredita que seja um crime de motivação racial. A brasileira falava ao telefone em português com sua mãe, no Brasil, enquanto caminhava na direção da casa onde mora com seu companheiro suíço quando foi abordada pelo grupo. De acordo com o Itamaraty, eles a levaram a uma área desabitada perto da estação, onde as agressões foram cometidas. Um dos homens teria uma inscrição neonazista na cabeça. (Folha online) Leia mais
Certamente irão apurar com rigor o ocorrido. Vale lembrar que a brasileira queimada nos E.U.A. é stripper, e não advogada. E no caso dela, como o consulado brasileiro irá se portar?
Eu quase nada sei sobre a polícia suíça mas o fato em si desfaz aquela aura de país pacífico que sempre se associou ao nome da Suíça.
ResponderExcluirZé do Coco
Já se passou algum tempo do fato acontecido e já existem jornais na Suíça acenando com a possibilidade de que a moça teria abortado e riscado o corpo ela mesmo. Ou seja, imprensa suja não é só no terceiro mundo...
ResponderExcluirZé do Coco
A polícia suíça trabalha com a hipótese de que ela mesma é quem se riscou toda e que não estava grávida.
ResponderExcluirIsso está ficando interessante... Será que vão descobrir que nunca existiu nenhuma brasileira, que tudo não passou de um factóide?
Zé do Coco