domingo, 7 de dezembro de 2008

Garotas fogem de casa para escapar de circuncisão no Quênia

Pelo menos 300 meninas no sul do Quênia fugiram de suas casas e buscaram refúgio em igrejas para tentar escapar de rituais de mutilação genital feminina, de acordo com a polícia queniana. A mutilação genital feminina, ou circuncisão, é proibida no Quênia, mas continua sendo praticada em áreas rurais do país, onde é considerada um rito de passagem para a vida adulta. (BBC Brasil) Leia mais
Uma barbárie imposta às gerações que foram e ainda são mutiladas em nome de uma cultura que só fez sofrer mulheres, seja pela privação do prazer sexual, pelas infecções urinárias ou infertilidade causadas, entre tantas outras conseqüências desastrosas, cruéis e humilhantes.

Um comentário:

  1. Que me perdoe a ilação, Soraia, mas o Quênia é um reduto muçulmano, assim como os demais países africanos que adotam a mesma concepção religiosa.
    Entre os judeus é praticada a circuncisão masculina, que nada mais é do que a extirpação de todo o prepúcio, como sinal de aliança com o Eterno. Na realidade essa prática surgiu nos primórdios por um motivo bem mais avançado: a prevenção do câncer peniano.
    Para tornar mais fácil a adoção da prática, os seus criadores bolaram um sistema bem ao gosto dos rústicos daqueles tempos, cheios de superstições e crendices: a campanha previa que aquilo tudo tinha a ver com aliança com o Eterno que tinha escolhido aquele povo para ser seu favorito perante as nações do mundo todo.
    Já para as mulheres, que eram inferiores aos homens, eram desde logo imundas toda vez que menstruassem. Ou seja, um povinho bem esclarecido...
    Não vou falar de Maomé e da religião que ele criou.

    Zé do Coco

    ResponderExcluir

Obrigada por sua participação em meu blog!