Um estudo realizado nos Estados Unidos indica que alguns casais conseguem se manter apaixonados mesmo depois de décadas de união. Com a ajuda de exames de tomografia, cientistas da Universidade de Stony Brooks, em Nova York, analisaram a atividade cerebral de casais que estão juntos há mais de 20 anos. Eles descobriram que 10% deles, ao verem fotos de seus parceiros, mostraram as mesmas reações químicas que casais em início de romance. Pesquisas anteriores sugeriam que a paixão e o desejo sexual de um casal começam a diminuir por volta dos 15 meses de relacionamento e chegam a desaparecer depois de dez anos. (Folha online) Leia mais
Essa coisa de estudo, como diria o amigo Zé do Côco, é suspeita. Tomografia, exames cerebrais para concluir algo que foge à racionalidade, como a paixão? E se uma pesquisa desmente a anterior, em qual acreditar? Prefiro deixar as coisas do coração fora do laboratório, da manipulação e do estudo científico. Essa coisa de amar, enquanto prerrogativa humana já é complicada, imagine sob enfoque de cientistas! Depois as mulheres é que inventam moda!
Pelo visto, Soraia, está faltando aos cientistas o que fazer além de imiscuir-se em questões que envolvem mais do que paixão carnal.
ResponderExcluirNão duvido que medir o entusiasmo por um belo corpo de garota pode dar uma medida exata do potencial de estuprador que todos nós homens temos. Aliás, que há algo de genético na posse pura e simples não é algo que alguém hoje questionaria, muito menos um cientista.
Mas fica meio esquisito eu chegar na minha cara-metade, que é uma bela duma crioula, e dizer em termos cabalísticos que envolvam mitocôndrias e gônadas que meu negócio é realizar o conúbio carnal do qual resulte a catarse dos sentidos. Ela, por ter poucas letras, vai me perguntar por certo: benhê, toma um chazim de losna, é batata...
Zé do Coco
A propósito, dia 30 deste mês vamos emplacar 21 anos juntos. Azar o dela...
ResponderExcluirZé do Coco
Parabéns ao casal! Duvido que Linda concorde com seu comentário, rs. Conte aí o segredo para manter o casamento sempre em alto-astral, Zé!
ResponderExcluirSoraia, afora o fato de eu gostar muito desse pedaço de mau caminho - ela me aceitou na vida dela num dos momentos mais críticos, em que eu tinha perdido tudo o que tinha, até o gosto de viver.
ResponderExcluirSendo bem mais nova que eu, poderia alguém maldosamente comentar que é o coroa mais otário que foi aceito pela mulatinha bem apanhada, de olho na conta bancária. Ledo engano - quando casamos, eu literalmente só tinha duas coisas que podia chamar de minhas: meus livros e a roupa do corpo. Começamos do nada, com a cara e a coragem.
Eu às vezes brinco com os amigos dizendo que, como sou deficiente auditivo, fica fácil ignorar certos rompantes que qualquer mulher, qualquer pessoa, qualquer ser pensante, pode ter. Basta desligar o aparelhinho auditivo e fingir que concorda com tudo.
Outra coisa heterodoxa que eu faço, coisa que machão de bar de esquina não admite: desde o primeiro dia de nosso convívio, ELA é quem administra o que eu ganho. Cada tostão que eu trazia para casa, junto com o contracheque, ela é que aplicava e, na dúvida, eu explicava como contornar algumas dívidas. Que administrar não é só gastar, mas manusear a falta de dinheiro.
Tem funcionado muito bem e, de resto, quem tem de cuidar das coronárias é ela... he he he
E ainda quanto ao aparelhinho auditivo, é uma comodidade a mais, porque eu finjo que a pilha acabou e não escuto algumas broncas.
Todo marido deveria experimentar outra coisa: como homem da casa, eu sempre tenho a última palavra - você está certa, querida...
Zé do Coco
Ah, tem mais: agora que eu recebo aposentadoria, nem sei muito bem quanto exatamente eu ganho hoje. Neste exato minuto (10:48h de uma ensolarada quarta-feira curitibana), ela acaba de sair para sacar o tutu lá na Csixa. Ela paga as contas e decide qual conta empurrar com a barriga para a frente. É preciso ser muito macho para aguentar isso, sabia?
ResponderExcluirOu amar e respeitar demais a crioula, como por sinal também acontece faz quase 21 anos...
Zé do Coco
Tomaram nota, pessoas? [:)]
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