Em entrevista publicada neste sábado (26) pelo jornal italiano "La Repubblica", Brigitte Bardot (75) conta que abraçou o ativismo "para dar um sentido" à sua existência. Perguntada sobre as lembranças de suas histórias de amor passadas, a atriz respondeu que "tem belas imagens e belas lembranças" e assinalou que a pessoa que mais amou em sua vida foi a seu avô. Sobre sua decisão de abandonar a cena cinematográfica, Bardot afirmou que em 1973, aos 38 anos, não foi o cinema que "provocou uma chaga profunda" em seu coração mas a vida, e que desde então optou por dedicar-se "exclusivamente à proteção dos animais". Bardot afirmou, também, que a política é um tema que lhe "causa profundo desgosto".(Folha) Leia mais
Remy de la Mauviniere -20.fev.09/AP
Vou perder o sono depois que essa...... senhora teceu tantas considerações pertinentes. O mundo passa muito bem sem os zurros dessa mula.
ResponderExcluirRodrigues
Soraia, cometi um pecado grave. Ofendi as mulas comparando-as a essa atriz pornô.
ResponderExcluirTodos sabemos que as mulas, da nobre classe dos asininos, prestaram e continuam prestando relevantes serviços ao gênero humano, ao passo que essa outra variedade animal só tem feito o deleite das academias de masturbação.
Com a palavra os taxionomistas - precisamos arrumar uma classificação para essa critura aí...
Rodrigues