Com inscrições abertas desde o dia 7, o concurso público para a seleção de 1.400 garis para a cidade do Rio já atraiu 45 candidatos com doutorado, 22 com mestrado, 1.026 com nível superior completo e 3.180 com superior incompleto, segundo a Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana). Para participar do concurso, basta ter concluído a quarta série do ensino fundamental. O salário é de R$ 486,10. (Folha) Leia mais quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Concurso para garis atrai 22 mestres e 45 doutores no Rio
Com inscrições abertas desde o dia 7, o concurso público para a seleção de 1.400 garis para a cidade do Rio já atraiu 45 candidatos com doutorado, 22 com mestrado, 1.026 com nível superior completo e 3.180 com superior incompleto, segundo a Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana). Para participar do concurso, basta ter concluído a quarta série do ensino fundamental. O salário é de R$ 486,10. (Folha) Leia mais 
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Devem ser umas porcarias esses cidadãos diplomados. De uma incompetência equina. Como aqueles diplomados que eu caneteava adoidado com a minha velha Bic vermelha...
ResponderExcluirRodrigues
Seriam mestrados e doutorados por correio, o que teoricamente é possivel no Brasil, onde se faz "faculdade" em curso não presencial.
ResponderExcluirMas em verdade, o que penso que aconteceu é simples: na hora de inscrever-se, os candidatos respondem um questionário, que pede informações sobre sua escolaridade. Como a escolaridade é baixa e não entendem a pergunta, respondem qualquer coisa que entra para as estatisticas.
Até acredito que existam pessoas com curso superior se candidatando, mas duvido que mestres e doutores, salvo os via postal, estejam interessados.
Mestrados e doutorados por correspondência no Brasil têm o mesmo peso que os presenciais. É lenda de país de terceiro mundo esse negócio de exigir a presença em sala de aula.
ResponderExcluirOs engenheiros da extinta União Soviética eram em sua maioria formados por universidades que não estabeleciam exigência de curso presencial. Na atual Rússia e países federados continua o mesmo sistema de curso por correspondência.
Infelimente num país como o Brasil, apesar das dimensões continentais, continua aquele preconceito contra cursos por correspondência.
Os tais diplomados que eu "caneteava" eram todos formados em cursos presenciais.
Rodrigues
Em tempo: eu não sou graduado em curso algum além do antigo ginasial. "Questã di capitência", como diz o Didi Mocó...
Rodrigues