A concorrência pelo contrato bilionário que garantirá a venda de 36 caças às Forças Armadas Brasileiras chegou ao Senado. Ontem (1º) representantes da Suécia e da França compareceram a uma audiência pública com os integrantes da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) e da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) para defender suas propostas. A compra dos caças também é vista como um elemento chave na proteção das plataformas de exploração de petróleo no pré-sal. Autoridades militares e diplomatas suecos e franceses se esforçaram em descrever as vantagens de técnicas de seus aviões de combate e em reafirmar a intenção de cooperarem tecnicamente com o Brasil, mas procuraram evitar aspectos políticos delicados, como o futuro uso dos caças pelo Brasil. (Agência Senado)sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Suecos e franceses disputam preferência para seus caças
A concorrência pelo contrato bilionário que garantirá a venda de 36 caças às Forças Armadas Brasileiras chegou ao Senado. Ontem (1º) representantes da Suécia e da França compareceram a uma audiência pública com os integrantes da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) e da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) para defender suas propostas. A compra dos caças também é vista como um elemento chave na proteção das plataformas de exploração de petróleo no pré-sal. Autoridades militares e diplomatas suecos e franceses se esforçaram em descrever as vantagens de técnicas de seus aviões de combate e em reafirmar a intenção de cooperarem tecnicamente com o Brasil, mas procuraram evitar aspectos políticos delicados, como o futuro uso dos caças pelo Brasil. (Agência Senado)
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Chiste, diz:
ResponderExcluirComparar o avião do Sarkozi com o sucatão brasileiro é covardia: é uma tremenda piada de mau gosto.
Em 2010,
Pt. Saudações
A estatística é sábia conselheira: alguém aí me conte quantos acidentes envolveram os F-18 (americanos) e os Grippen (suecos).
ResponderExcluirÉ preciso, de uma vez por todas, descartar os Rafale (franceses), no mínimo porque há muito carnaval em torno desses bombardeiros, desde a primeira hora. Aliás, não são bombardeiros, são bombas voadoras.
Rodrigues