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Secretaria da Saúde do Paraná já registra 275 mortes decorrentes do vírus influenza A (H1N1), a gripe suína, no Estado. Segundo boletim divulgado ontem (26), as mortes ocorreram entre 14 de julho e 20 de outubro. Ao todo, o Estado confirmou 23.556 casos da doença. Outros 6.985 casos foram negativos. Segundo o órgão, dos óbitos registrados, 57% eram mulheres e 43% eram homens. Já quanto à faixa etária, 60,9% das mortes ocorreram em pessoas que tinham entre 20 e 49 anos, 20,1% entre 50 e 59 anos e 9,5% entre 5 e 19 anos. As cidades com maior número de casos confirmados são Curitiba e região (8.513), Cascavel (2.331), Pato Branco (2.178), Francisco Beltrão (1.932), e Cornélio Procópio (1.636). Já as regiões com maior número de óbitos são Curitiba e região (85), Cascavel (22), Maringá (21), Foz do Iguaçu (19), Londrina (13), Jacarezinho (13), Campo Mourão (13) e Toledo (12). (msn notícias)
Secretaria da Saúde do Paraná já registra 275 mortes decorrentes do vírus influenza A (H1N1), a gripe suína, no Estado. Segundo boletim divulgado ontem (26), as mortes ocorreram entre 14 de julho e 20 de outubro. Ao todo, o Estado confirmou 23.556 casos da doença. Outros 6.985 casos foram negativos. Segundo o órgão, dos óbitos registrados, 57% eram mulheres e 43% eram homens. Já quanto à faixa etária, 60,9% das mortes ocorreram em pessoas que tinham entre 20 e 49 anos, 20,1% entre 50 e 59 anos e 9,5% entre 5 e 19 anos. As cidades com maior número de casos confirmados são Curitiba e região (8.513), Cascavel (2.331), Pato Branco (2.178), Francisco Beltrão (1.932), e Cornélio Procópio (1.636). Já as regiões com maior número de óbitos são Curitiba e região (85), Cascavel (22), Maringá (21), Foz do Iguaçu (19), Londrina (13), Jacarezinho (13), Campo Mourão (13) e Toledo (12). (msn notícias)
Há que não permitir que desapareçam do noticiário relatos sobre pessoas atacadas não só por essa gripe, mas pelo dengue e pela febre amarela. Essas duas últimas sumiram do noticiário de forma muito conveniente, porque na realidade as autoridades de saúde pública no Brasil já PERDERAM a batalha contra as doenças endêmicas. Daqui a pouco vamos ter a varíola de volta. Por conta da má alimentação do brasileiro, veremos a tuberculose de volta também. Enfim, um paraíso tropical...
ResponderExcluirRodrigues
Ao desembarcar em Inchon, aeroporto internacional da Coreia do sul, as pessoas passam por detector de febre em vez de detector de metais, se detectar febre, a pessoa é encaminhada diretamente para setor de saúde para prosseguimento.
ResponderExcluirUma das maneiras de evitar H1N1: evitar possivel portador"doente", nada de pegar nas mãos, nada de beijar as pessoas(entre 4 paredes fica livre hehehe), campanha intensa de lavar as mãos,etc