sábado, 9 de outubro de 2010

Derramando poesia

Inconstância... Os Versos que te fiz... Poemas de Florbela Espanca que avassalam minha alma na voz de Miguel Falabella.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Os "filios" do "Braziu"

Qualquer semelhança, NÃO terá sido mera coincidência...

Fé e Confiança

Foto - Willian C. Bell
A imagem acima, foi publicada no Washington Daily News em 10/9/1957, e recebeu o título “Fé e Confiança”. O fotógrafo foi designado pelo jornal para fazer a cobertura fotográfica do desfile chinês promovido pelo Merchants Association. Não lhe parecia que este fosse um evento onde pudesse conseguir algo de excepcional. Estava olhando displicentemente pensando em tirar uma foto qualquer, quando viu um pequeno menino que falava com um jovem policial, diz Bell: “Naquele momento senti a foto, me virei e cliquei, o resultado foi um momento de inocência da que ficou congelado no tempo”. Esta foto valeu-lhe no ano seguinte o tão cobiçado prêmio Pulitzer. O policial da foto, Maurice Cullinane, contou que o menino parecia perdido e que aproximou-se dele, dizendo ‘meu pai e minha mãe me disseram que se me perdesse, você tomaria conta de mim. Por favor, me ponha nos ombros para que eu possa ver o desfile'.
Obrigada pela dica, Rodrigues!

domingo, 3 de outubro de 2010

Sem festa, petralhas!

Segundo turno tira o doce da boca do PT. Se a trupe de Lula havia preparado a festa da vitória, é bom guardar uma "quentinha" para as noites longas que virão. Campanha pelo segundo turno começa do zero. Agora, é Serra 45!

sábado, 2 de outubro de 2010

Meu voto não será para a farsa chamada Dilma Rousseff

Foto - sempretops.com
Sempre acreditei na força, competência e intuição da mulher. Prova disso é que vez ou outra, escrevo algo sobre o assunto para incentivar as mulheres que ainda se encontram em cima do muro, seja em que área for - principalmente na política. Apesar de estar ciente de que mulher não vota em mulher (não me perguntem o motivo exato, mas arrisco dizer que nossa concorrência natural tem atrapalhado muito essa evolução), é preciso que se eleja um número expressivo de pessoas do sexo feminino, pois sabemos que isso mudará o cenário nacional. Gostaria muito que isso acontecesse em nível presidencial. Seria o ápice. Mas não agora. Não com a figura lacônica e fabricada que o presidente Lula forjou com o nome de Dilma Rousseff, para manter no poder um governo que perdeu sua identidade socialista tão logo deparou-se com o monstro chamado capitalismo.

Dilma não lembra nem de longe aquelas mulheres independentes, que batalham acima de tudo, pelo direito de falar sua própria língua, de agir de acordo com seus preceitos maternais - rígidos, firmes, porém amorosos - de quem acolhe o mundo com os olhos determinados pelas lágrimas de quem sabe o quanto vale a vida de um filho. De milhares de filhos. Não vejo em Dilma Rousseff a determinação da leoa que desafia o sexo oposto quando sente que a cria está sendo ameaçada, que impõe sua presença pela confiabilidade que sua própria história lhe confere. Não há um só lampejo de credibilidade e segurança nos olhos da candidata de Lula que me cause orgulho ao ver uma mulher disputando as eleições presidenciais.

Poderia ser diferente, caso essa senhora tivesse, em algum momento de sua vida, alterado o curso das coisas. Se tivesse tido a coragem de se valer de sua condição feminina e hierárquica - como Marina o fez ao desligar-se do governo atual - para escrever uma página na história da política brasileira à altura de uma grande mulher, como seus marqueteiros fazem questão de mostrar. A mim, parece um rascunho, uma garatuja, um desenho borrado onde vejo traços de subserviência, de caos político, de desmandos administrativos e falcatruas incalculáveis, que remontarão a um prejuízo sem precedentes para nós, brasileiros.

Mas meu voto, meu voto feminino, Dilma Rousseff não levará. Votarei pela decência, pela coragem, pela ousadia, pela vontade e pelo preparo constante que outra mulher tem buscado ao longo de sua vida e de sua trajetória política.
Lamento pela inconsciente luta e empenho de quem acreditou na farsa - de última hora - chamada Dilma Rousseff.