Campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres
Essa Campanha internacional foi criada pelo Center for Women's Global Leadership (Centro Global para a Liderança da Mulher) em 1991 e conta com a participação de 1.700 organizações em cerca de 135 países, que realizam um conjunto de ações e manifestações públicas pelo fim da violência contra as mulheres.
A idéia central da Campanha é estabelecer um elo simbólico entre a violência de gênero e os direitos humanos, enfatizando que a violência contra a mulher é uma violação de direitos humanos. Por isso, foi escolhido o período entre os dias 25 de novembro e 10 de dezembro. O dia 25 de novembro foi proclamado pelas Nações Unidas como Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra a Mulher. O dia 10 de dezembro marca o Dia Internacional dos Direitos Humanos.
Uma campanha nacional
No Brasil a Campanha tem sido realizada todos os anos por algumas organizações do movimento de mulheres. Em 2003, foi promovida uma Campanha em âmbito nacional. Uma parceria entre a Agende (Ações em Gênero, Cidadania e Desenvolvimento), Cladem Brasil (Comitê Latino-Americano e do Caribe para a Defesa dos Direitos da Mulher), Bancada Feminina no Congresso Nacional e Unifem (Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher) realizou a primeira edição da Campanha nacional.
Além dos movimentos feminista, de mulheres e de direitos humanos e do poder Legislativo, a Campanha também tem apoio da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM), da Presidência da República, e da bancada feminina do Congresso Nacional. Uniram-se à iniciativa mais de 180 organizações não-governamentais.
A Lei nº 1340/2006 veio para mudar a vida das mulheres brasileiras. Além de conviverem com a violência nas ruas, elas são obrigadas a enfrentar, também, a violência dentro de sua própria casa. Mulheres, exijam seus direitos, está na Lei! Participem! Uma vida sem violência é um direito das mulheres. (E aí acrescento: sem qualquer tipo de violência!)
Acesse http://www.cwgl.rutgers.edu/ (em inglês)
Visite o Portal da Violência Contra a Mulher
Certos vizinhos meus sentiram o peso de minha mão quando entrei por suas casas adentro pra tirar suas mulheres de suas garras. Apanharam mais do que elas...
ResponderExcluirRodrigues
Uma campanha nobre, fundamental.
ResponderExcluirFalando agora de outra violÊncia... o RJ está, literalmente, em guerra. Mais de 600 marginais em fuga de uma favela nesse momento (trasmitido ao vivo pela tv), seis blindados da marinha nessa favela.
Estou envolvido em outra campanha - a luta nacional contra a violência que aflige os homens. Depois que saiu a lei Maria da Penha, temos apanhado de vocês mulheres como cães sarnentos. E sem lei alguma pra nos amparar e proteger... snif!
ResponderExcluirZé Bigorna
Zé Bigorna, que dozinha de vocês!
ResponderExcluirFalando sério agora... Ontem conversei com um rapaz que apanha diariamente da mulher. Mostrou-me as marcas das surras nos braços e no pescoço. Lamentável. Mas são situações ocasionais, a violência contra a mulher é recorrente e assusta pelos números- a cada 5 minutos uma mulher é agredida pelo companheiro ou por outro homem, e a cada 15 minutos uma mulher morre vítima desses maus tratos.
Ainda vai ficar choramingando, Zé Bigorna?
Vou, Soraia, você não apontou alternativas. Apenas contrapôs fatos... snif.... snif...
ResponderExcluirQuanto ao cara que apanha da mulher, vai ver que ele gosta de posar de madalena sofredora. Será que ele não usa calcinhas de vez em quando?
ResponderExcluirZé Bigorna