Um dos mentores nacionais do movimento “Xô CPMF”, que culminou com o fim do chamado “imposto do cheque” em 2007, o deputado federal Eduado Sciarra (DEM/PR) criticou a intenção da presidente eleita, Dilma Rousseff, de trazer de volta a contribuição.
Na opinião do democrata, não seria necessário ressuscitar este imposto para melhorar a saúde dos brasileiros. A Emenda 29 alocaria nesta área mais R$ 35 bilhões através da readequação dos percentuais que cada esfera do executivo destina à saúde, sem a necessidade de onerar ainda mais o contribuinte. “O problema não é falta de recursos. Acompanhamos o país bater recordes seguidos de arrecadação, o problema é que o governo gasta mal os recursos que arrecada”, observa o deputado.
Para Sciarra, enquanto houver no governo do PT a prerrogativa de acomodar companheiros políticos em cargos públicos, utilizando a máquina estatal como extensão do partido, não haverá nunca recursos suficientes para melhorar as áreas que o Brasil mais necessita. “É lamentável que em nenhum momento o governo fale em enxugar a máquina ou profissionalizar a gestão, a única solução que se vê para todos os problemas é o aumento dos impostos”, criticou.
Convém alguém lembrar a esse nobre deputado que "GOVERNO" é uma entidade fictícia, para simbolizar TRÊS PODERES INDEPENDENTES E HARMÔNICOS ENTRE SI, a saber, Executivo, Legislativo e Judiciário. Que ele vá pelas vias de praxe para tomar atitudes contra, no caso vertente, o Executivo. O governo é exercido TAMBÉM pelo Legislativo do qual esse nobre deputado faz parte.
ResponderExcluirRodrigues