Quando alguém desenvolve uma infecção em hospital ou clínica médica – que o paciente não tinha antes da internação – é considerada uma infecção associada aos cuidados da saúde (IACS). IACS são problemas globais, afetando tanto pacientes quanto profissionais da saúde.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, em breve, 1,4 milhão de pessoas em todo o mundo estarão sofrendo de infecções adquiridas em hospitais. Um estudo do Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC), publicado em março de 2007, estimou em 98.987 o número de mortes infecções associadas aos cuidados da saúde nos Estados Unidos em 2002. O risco de adquirir Infecções Associadas aos Cuidados da Saúde (IACS) em países em desenvolvimento é de 2 a 20 vezes maior do que em países desenvolvidos. Pensando nisso, foi elaborada uma lista de medidas preventivas que você, seus filhos, seus pais e familiares podem tomar antes, durante e depois da sua estada no hospital para minimizar a exposição às Infecções associadas aos cuidados da saúde (IACS) e bactérias relacionadas, como SARM.
Queira desculpar, Soraia, mas não é a praga da automedicação que origina as superbactérias. Até porque a grande maioria dos antibióticos são escondidos fora do alcance dos fregueses de farmácias. A fonte do problema todo é a própria classe médica que afoitamente e em crises de soberba onipotência receita antibióticos e bateriostáticos indiscriminadamente. Repito: nós leigos não temos como comprar sequer uma dose de penicilina sem receita. Claro que funcionários de farmácia podem estar fazendo isso mas duvido que o hábito seja tão disseminado, porque até a grande variedade de antibióticos tem uma gama tão extensa de tipos, dosagens e espectros que o funcionário comum teria dificuldade de receitar algo.
ResponderExcluirTemos de buscar a origem dessas superbactérias na própria classe médica. Eles que se expliquem perante as autoridades sanitárias.
Zé Bigorna