quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Garçom - por Paulo Rebêlo

"Nosso relacionamento com a instituição chamada garçom sempre foi uma eterna incompreensão para a maioria das mulheres. Elas não entendem quando a gente passa meses fora e, na volta, queremos reencontrar nossos garçons e nossos bares de outrora. Separações abruptas sempre são um processo doloroso. Delas e dos nossos bares e garçons preferidos. Quando a bateria do celular descarrega e você fica incomunicável, ela não compreende quando você liga do orelhão, no dia seguinte, pedindo para vir lhe buscar na casa da garçom. Porque atire a primeira pedra quem nunca perdeu o ônibus bacurau ou bebeu o dinheiro da passagem de volta..." Continue lendo

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