Depois de 35 anos dedicados à magistratura, a doutora Maria Berenice Dias abriu o primeiro escritório especializado em direito homoafetivo do país, localizado em Porto Alegre (RS). A advogada, que foi a primeira mulher a ingressar na magistratura do Rio Grande do Sul e a primeira desembargadora do Tribunal de Justiça do Estado, conta que também sofre preconceito. "Primeiro, fui discriminada porque quis ser juíza e entrar em um 'gueto' totalmente masculino. Depois, como magistrada e heterossexual, [estava] defendendo o direito dos homossexuais. E por incrível que pareça, agora, que eu sou advogada, eu sou discriminada pelo fato de eu ter sido magistrada e ter aberto um escritório especializado em direito homoafetivo".(Folha online) Leia mais
Essa é fácil de responder: por que ela se especializou em direito "homoafetivo"? Ela mesma demonstra um preconceito abissal ao cunhar um nome para o tipo de amor que a maioria não confessa. Por que "homoafetivo"? Vamos colocar as coisas na devida dimensão para que essa senhora entenda. Espero não precisar desenhar. Acontece que esse tipo de pessoal ganha bem mais do que o Ricardão da vila Nori, aquele camarada que trabalha duro de sol a sol, com chuvas entremeio, não tem tempo de usar desodorante mas tem uma penca de filhos para sustentar.
ResponderExcluirEla, a ex-magistrada, está explorando um filão privilegiado, um tipo de clientela que gasta, gasta muito e gasta bem. ELES sim são a elite endinheirada. Não foi por altruísmo que essa ilustre causídica ex-magistrada partiu para explorar esse filão, mas pelos belos dobrões que ouro que vai faturar em cima de preferências sexuais.
Rodrigues