Foto - Ed Ferreira/AE
O Conselho de Ética do Senado, responsável por investigar a quebra de decoro parlamentar, fez parte do esquema de atos secretos da Casa. Usando um boletim sigiloso, o senador Magno Malta (PR-ES) plantou um assessor no conselho durante a análise do processo de cassação de seu mandato - Malta foi absolvido. O funcionário nomeado era uma espécie de assessor secreto que não despertou qualquer atenção no período. O detalhe: o assessor era o segundo suplente do próprio senador. Ao concorrer a uma vaga no Senado, o candidato escolhe seus suplentes, que geralmente são aliados políticos. (Estadão) Leia mais
Só pergunto uma coisa: com base em que ética ele julga pedófilos?
ResponderExcluirÉ só uma pergunta, Soraia...
Rodrigues
gostaria de responder, ao comentarío acima.. não precisa de ética para julgar pedófilos.. Esses doentes tem que ter pena de morte para eles.
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