O comitê que organiza a posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, vai limitar as contribuições destinadas à cerimônia de posse do dia 20 de janeiro, em Washington, a US$ 50 mil. Essa é a maior restrição feita desde o início da campanha, segundo informa reportagem do jornal "The New York Times" edição de ontem, 25/11. O comitê informou ainda que não aceitará contribuições provenientes de empresas, comitês de ações políticas, grupos de lobby ou de estrangeiros. De acordo com o "NYTimes", especialistas em campanhas presidenciais afirmam que o limite é muito inferior ao estabelecido em cerimônias anteriores, tanto em valores, quanto ao tipo de doadores. Na posse de George W. Bush, por exemplo, foram aceitas doações de empresas que superaram US$ 250 mil. As ações da equipe de Obama têm como objetivo reduzir a atuação de lobistas no governo e um sinal de que o futuro presidente quer uma ampla participação do público em sua posse. Enquanto isto, no Brasil.... Por ocasião da posse (2º mandato) do presidente Luiz Inácio, os gastos ultrapassaram R$ 1 milhão. Só com cinco telões de LCD, que custaram R$ 270 mil, foi comprometido um quarto de toda a verba prevista para o dia da cerimônia. O governo gastou ao menos R$ 60 mil para levar a Brasília pessoas beneficiadas por seus programas sociais e outras iniciativas. R$ 50 mil foram destinados só para passagens aéreas e de R$ 10 mil a R$ 15 mil para hospedagem e alimentação dos convidados. Apesar do valor da festa, o Planalto insistiu em dizer, na época, que seria um evento modesto. Tá certo. Acorda, Brasil!
(Informações - Folha online - 26/12/2006)
CHISTE, disse:
ResponderExcluirO dindim do erário é facinho, facinho.
O Rolls Royce só saiu da garagem empurrado, porque é velho feito Matusalém e o motor não puxa mais. Sua Insolência fazia questão de sair naquele carro, para se igualar aos demais presidentes que o antecederam.
ResponderExcluirZé do Coco