sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Panelaço argentino (de nuevo) contra o corte de energia

O calor recorde para o mês de novembro, com temperaturas acima dos 35 graus e sensação térmica de 40 graus, provocou 44 mil cortes de energia elétrica em Buenos Aires e protestos, na noite desta quinta-feira, em vários bairros da capital argentina. Com panelas nas mãos, moradores dos bairros de Palermo e Villa Crespo, entre outros da cidade de Buenos Aires, realizaram os chamados panelaços – uma forma já clássica de protestar no país, que surgiu na histórica crise de 2001. Diante das câmeras de televisão, bloqueando ruas, alguns consumidores contaram que estavam há 72 horas sem luz. (BBC Brasil) Leia mais
Há coisas piores. Mania de argentino reclamar.

2 comentários:

  1. Uma vez que você é cidadão de um país e paga impostos, tem direitos inalienáveis.
    Um deles, que está faltando no Brasil, é um governo decente.
    Eu acho legítima a reclamação, Soraia. O governo da bruaca Kirchner só tem feito barbeiragens e a moça perde mais tempo fazendo discursos do que trabalhando.
    Imaginavam os argentino que ao votar numa mulher isso iria fazer a diferença. Claro que está fazendo a diferença: atendimento à saúde está uma porcaria, caos no abastecimento, desestímulo aos agricultores. O inverno chega cedo lá na Argentina e só a energia elétrica consegue manter os lares aquecidos.
    Principalmente quem tem idosos e crianças em casa, numa temperatura abaixo de zero, é que pode entender o protesto das mulheres argentinas.
    Cá entre nós, Soraia, melhores do que as brasileiras em geral, que aplaudem histericamente quando Lula passeia.
    Que as argentinas consigam seu desiderato. E logo, porque o inverno está só começando.

    Zé do Coco

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  2. Ai, ai, ai, Zé...ÓVEBEO (como diria a Dedé) que eu tinha que tirar uma casquinha, né? Cidadão algum merece privar-se de serviços básicos como energia elétrica. A questão não é terem votado EM UMA MULHER e sim NELA. Deixemos os hormônios de lado e consideremos os neurônios, humpf. E tenho certeza que vc não quis generalizar quando escreveu "as brasileiras em geral, que aplaudem histericamente quando Lula passeia." O mulherio que conheço faria pirão de Lula se tivesse qualquer oportunidade de aproximação. O problema agora são as altas temperaturas por lá, Zé.

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