O promotor Thales Ferri Schoedl foi absolvido por unanimidade das acusações de matar a tiros um jovem e ferir outro em dezembro de 2004, na cidade de Bertioga (litoral de São Paulo). Ele foi julgado na tarde desta quarta-feira pelo Órgão Especial do TJ (Tribunal de Justiça), composto pelos 25 desembargadores mais experientes do tribunal. O julgamento - que durou aproximadamente três horas - ocorreu após decisão do ministro Carlos Alberto Menezes Direito, do STF (Supremo Tribunal Federal), que em outubro deste ano devolveu o cargo de promotor ao qual Schoedl estava exonerado por decisão do CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público). O ministro Menezes Direito entendeu que o CNMP não é competente para determinar a exoneração de um membro do Ministério Público. Assim, concedeu liminar ao promotor para que permaneça como membro da Promotoria, recebendo salários mas, sem exercer a função. Schoedl foi acusado de atirar contra os estudantes Diego Mendes Modanez e Felipe Siqueira Cunha de Souza, ambos de 20 anos, matando o primeiro e ferindo gravemente o segundo, após sair de um luau na praia de Bertioga, em 30 de dezembro de 2004. (Folha online) Leia maisquarta-feira, 26 de novembro de 2008
Tribunal de Justiça absolve promotor acusado de matar jovem no litoral de SP
O promotor Thales Ferri Schoedl foi absolvido por unanimidade das acusações de matar a tiros um jovem e ferir outro em dezembro de 2004, na cidade de Bertioga (litoral de São Paulo). Ele foi julgado na tarde desta quarta-feira pelo Órgão Especial do TJ (Tribunal de Justiça), composto pelos 25 desembargadores mais experientes do tribunal. O julgamento - que durou aproximadamente três horas - ocorreu após decisão do ministro Carlos Alberto Menezes Direito, do STF (Supremo Tribunal Federal), que em outubro deste ano devolveu o cargo de promotor ao qual Schoedl estava exonerado por decisão do CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público). O ministro Menezes Direito entendeu que o CNMP não é competente para determinar a exoneração de um membro do Ministério Público. Assim, concedeu liminar ao promotor para que permaneça como membro da Promotoria, recebendo salários mas, sem exercer a função. Schoedl foi acusado de atirar contra os estudantes Diego Mendes Modanez e Felipe Siqueira Cunha de Souza, ambos de 20 anos, matando o primeiro e ferindo gravemente o segundo, após sair de um luau na praia de Bertioga, em 30 de dezembro de 2004. (Folha online) Leia mais
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CHISTE, disse:
ResponderExcluirÉ fácil fazer cortezias com o dinheiro alheio dindim do erário).
Sob o império do corporativismo...
ResponderExcluirRepugnante a atitude dos digníssimos magistrados.
Zé do Coco
Soraia, ninguém deve estranhar que, quando é implantado um regime de exceção, tal como aconteceu em 1964, a primeira coisa a ser abolida é a tal normalidade jurídica. O Poder Jurídico é corporativista, voltado inteiramente para seus próprios interesses. Imagine se esses doutos magistrados vão sacrificar um de seus membros no altar da decência e assim tisnar a bela imagem que eles oferecem ao povo brasileiro. Salvam-se poucos juízes e desembargadores realmente isentos.
ResponderExcluirZé do Coco
Concordo com o Zé.
ResponderExcluirJá leu "Diante da Lei", de Kakfa? Faz parte da coletânea "Um Médico Rural". Se não leu ainda, vou enviar-lhe via e-mail. O conto retrata exatamente o que descreveu acima, Zé.
Soraia, pode mandar. Vou salvar na minha pasta de Literatura.
ResponderExcluirZé do Coco
éeeeeeeeeeeeeeeeeee
ResponderExcluirTroca de favores, pois um dia um deles podem estar no lugar do absolvido, assim a vida continua...
Ainda vou entender os homis...
Meus neurônios estão em circuito para entender, Olha que eu nem sou uma Loira que nem a Soraia hehehehe
Tenhos umas mexinhas, talvez esses mexinhas fazem com que ando tendo umas recaidas hehehehehe