Depois de várias idas e vindas, foi marcado para o próximo dia 27 o julgamento em que o STF (Supremo Tribunal Federal) decidirá se arquiva ou aceita o pedido de abertura de processo criminal contra o ex-ministro Antonio Palocci no caso da violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa. Segundo a coluna, "Painel" da Folha, o relator, Gilmar Mendes, fixou essa data mesmo com dois ministros a menos no plenário (Joaquim Barbosa e Carlos Alberto Direito estão de licença), mas pode revê-la se houver alguma outra ausência. (Folha)
Chiste, repassando:
ResponderExcluirNo final da transição, um novo Parlamento
Editorial da Folha Espírita-agosto/2009
Faz muito tempo que a gente escuta:
-O exemplo tem que vir de cima!
E a referência está ligada, principalmente, à conduta dos pais em relação aos filho, e à dos governantes frente aos governados. Essa lembrança fica ainda mais viva, nos dias de hoje, quando a moral do Parlamento brasileiro atinge níveis tão baixos.
Quando se chega ao ponto de não se ter elementos para formar as Comissões de Ética, tanto no Senado quanto na Câmara, porque praticamente todos os parlamentares, com raríssimas exceções, podem passar de investigadores a investigados, realmente, a situação é desoladora.
Nos últimos tempos tem-se visto, como nunca se viu antes, a coisa pública ser tratada como propriedade particular, sem nenhum escrúpulo, como se ocupantes de cargos políticos pudessem vender a pátria, grosso e a retalho, sem a mínima preocupação e nenhuma conseqüência, como sempre fizeram os donos das sesmarias, em detrimento do povo sofrido e espoliado...
Nem mesmo a recente lavagem externa dos belos prédios concebidos por Niemeyer é capas de melhorar o ânimo do povo em relação aos seus representantes, porque as pessoas sabem que a faxina é tão somente na parte exterior.
Sob a ótica espiritual, a conclusão é que estamos mesmo no final de um ciclo e que, neste período de transição, ainda vamos passar por muitos sustos, até que despertemos para as nossas responsabilidades de espírito imortais.
Segundo Chico Xavier, até 2019, as grandes transformações geofísicas do nosso planeta estarão concluídas, conforme o Sermão Profético de Jesus e, nesse período e no que se seguirá, o Brasil terá de provar que é a Pátria do Evangelho, recebendo fraternalmente, os irmãos de outras terras, os que virão para cá, após perderem os próprios lares.
Como é que um Parlamento como esse terá condições de suportar os duros embates de um planeta convulsionado, que abria as próprias entranhas em cataclismos terríveis, tragando grandes extensões de terras?
Sem dúvida, serão momentos de muito sofrimento e que exigirão todo o esforço possível dos seres humanos sobreviventes. Onde espírito de renúncia e sacrifícios dos nossos governantes para garantir a ação acolhedora e fraterna da Pátria do Evangelho?
Como temos fé e acreditamos no Amparo Divino, estamos certos de que contaremos com espíritos que já renasceram e estão entre nós, para cumprir essa missão especial no final de transição. Somente almas movidas pela sinceridade do amor cristão poderão levar a cabo tarefas tão importantes.
Certamente, teremos outro Parlamento, e, por ele, vale a pena sofrer e esperar.
O fato de Chico Xavier ter chamado o Brasil de pátria do evangelho não representa quase nada. É uma opinião, e uma opinião é tão boa (ou tão ruim) quanto qualquer outra.
ResponderExcluirEnvolver os tatibitates espíritas com as convulsões planetárias é meio forte. Nada a ver, porque convulsões devastadoras SEMPRE existiram no planeta e nem havia gente morando aqui na Terra.
E as convulsões de passado remoto provam que eram bem mais devastadoras do que hoje em dia. Que o digam os dinossauros "desencarnados"...
Rodrigues
Chiste, diz:
ResponderExcluirPois é: vivendo e aprendendo.