"A impressão é de que tudo passou muito rápido. Foram dois meses entre o surgimento dos casos da gripe A (H1N1) no México, em abril, e a primeira confirmação da doença em Curitiba, em junho. No dia 15 daquele mês, uma curitibana de 40 anos que havia viajado a Buenos Aires, na Argentina, começou a apresentar febre alta, tosse, falta de ar e coriza. Estava confirmada a nova gripe. No mesmo instante surgiu a dúvida: como o vírus que se reproduz mais rápido nas baixas temperaturas iria se comportar na capital mais fria do Brasil? Segundo o infectologista Moacir Pires Ramos, que participa do comitê municipal de prevenção e controle da gripe A, se a pandemia fosse dividida em atos, o primeiro já estaria se encerrando. O motivo é a diminuição do número de pessoas que procuram o sistema de saúde por queixa gripal. Ramos explica que as pandemias costumam ter duas ondas – geralmente a segunda é mais grave. Na sexta-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) advertiu para um aumento no número de casos da chamada gripe suína quando o inverno voltar ao Hemisfério Norte, no fim do ano. 'Em dado momento aparentará haver uma explosão de casos', disse o diretor da OMS para o Pacífico Oeste, Shin Young-soo. 'A pandemia está se espalhando rapidamente, mas sua evolução futura não pode ser prevista'. A maioria dos dados foi coletada em países onde o sistema de saúde funciona bem.” (Gazeta do Povo) Leia maisdomingo, 23 de agosto de 2009
Primeira fase da gripe A passou (?) - Futuro é incerto
"A impressão é de que tudo passou muito rápido. Foram dois meses entre o surgimento dos casos da gripe A (H1N1) no México, em abril, e a primeira confirmação da doença em Curitiba, em junho. No dia 15 daquele mês, uma curitibana de 40 anos que havia viajado a Buenos Aires, na Argentina, começou a apresentar febre alta, tosse, falta de ar e coriza. Estava confirmada a nova gripe. No mesmo instante surgiu a dúvida: como o vírus que se reproduz mais rápido nas baixas temperaturas iria se comportar na capital mais fria do Brasil? Segundo o infectologista Moacir Pires Ramos, que participa do comitê municipal de prevenção e controle da gripe A, se a pandemia fosse dividida em atos, o primeiro já estaria se encerrando. O motivo é a diminuição do número de pessoas que procuram o sistema de saúde por queixa gripal. Ramos explica que as pandemias costumam ter duas ondas – geralmente a segunda é mais grave. Na sexta-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) advertiu para um aumento no número de casos da chamada gripe suína quando o inverno voltar ao Hemisfério Norte, no fim do ano. 'Em dado momento aparentará haver uma explosão de casos', disse o diretor da OMS para o Pacífico Oeste, Shin Young-soo. 'A pandemia está se espalhando rapidamente, mas sua evolução futura não pode ser prevista'. A maioria dos dados foi coletada em países onde o sistema de saúde funciona bem.” (Gazeta do Povo) Leia mais
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A segunda fase, Soraia, é simples, estamos entrando nela. E vai ter a alegre colaboração dos fascistas da ANVISA que criaram regras que EM PRINCÍPIO se destinam a conter a automedicação. É sempre aquela história que Ronald Reagan dizia a respeito de governos que PENSAM que sabem o que convém ao povo. Aquele presidente americano era avesso a qualquer interferência do governo na vida da população e rechaçava qualquer sugestão de sua equipe no sentido de controlar. No Brasil nunca tivemos um legítimo presidente de extrema-direita e estranhamos quando aparece algum político que é adepto do laissez-faire.
ResponderExcluirUm governo não tem nada que se intrometer no fato de o povo aferrar-se à automedicação. Eu sou contra esse famigerado costume do brasileiros de entupir-se de remédio, mas sou ainda mais visceralmente contra governos que acham que sabem melhor do que o povo o que é melhor para esse. Recolheram os antigripais das prateleiras e NÃO TÊM estrutura para cuidar dos casos que ainda vão surgir.
Vou dar outro exemplo, Soraia, como funcionário de farmácia que já fui. No meu tempo existiam antidiarreicos como a Leiba, Lactosim, Lactosymbiozina, Carbolevedo e outros que o povo comprava para conter os surtos de diarreia dentro de casa. Aí surgiu o cólera e a ANVISA recolheu e colocou na lista dos proibidos aqueles medicamentos. Hoje, o que acontece? Os postos de saúde e hospitais não têm estrutura para conter quaisquer surtos de diarreia da mais comum e as pessoas literalmente se dissolvem em merda líquida nas filas de "atendimento". E o que fazem esses super-homens que tudo sabem melhor do que o povão? Receitam sorinho caseiro.
O povão morre nas filas, Soraia. De quem mesmo é a culpa?
Claro, por que não mover uma ação pública contra a ANVISA?
Mais gente vai morrer dessa gripe aí. Pois alguém aí, pelo amor de Deus, PROCESSEM o Lula e a guerrilheira que vieram a público debochar da população.
Se chegar ao STF e ainda assim for rejeitado, vão à Corte Internacional de Haia, processem o governo brasileiro por crime de genocídio.
Vai o mundo inteiro saber o que anda acontecendo por aqui.
Atenção: não reclamem na Organização Mundial de Saúde, porque aquilo está infiltrado por essas escumalha de esquerdistas inimigos da humanidade. Não vamos nos esquecer de que foi a OMS, uma espécie de ANVISA em escala global, que declarou extinta a varíola no mundo, embora todos saibamos que a varíola é uma doença que só pode ser controlada por vacinação.
Rodrigues
Se levar em conta a %/população do estado,O Paraná está em primeiro lugar sobre H1N1 (mortes e diagnostificados)...será que O Paraná é eficiente e fez diagnostico correto, ou teve mais H1N1 mesmo !!!!
ResponderExcluirEu sei que aqui em Cascavel,H1N1 foi enfrentado com muita seriedade e estão de Parabens todos os envolvidos que tentaram proteger a população.