A denúncia de que uma candidata omitiu informações para ingressar no curso de Medicina pela reserva de vagas a alunos da rede pública é investigada pelo departamento jurídico da Unioeste (Universidade Estadual do Oeste do Paraná). Conforme o resultado da apuração da universidade, ela poderá perder a vaga e dar vez a outro candidato cotista. O julgamento derradeiro será do reitor Alcibíades Luis Orlando. Embora a candidata tenha apresentado documentos comprobatórios de sua formação pela rede pública, a universidade entende que a vaga que ela ocupa pode não lhe pertencer efetivamente. A jovem concluiu o Ensino Médio na rede privada, mas obteve um atestado de conclusão pela rede pública por meio de um teste de classificação feito no Colégio Estadual Wilson Joffre. Segundo a direção do colégio, a jovem apresentou um histórico escolar até o 2° ano do Ensino Médio, que mostra sua formação até essa série no ensino público. Todavia, a jovem cursou o último ano em uma escola particular de Cascavel. Esse ano não ficou registrado no histórico graças a aplicação do exame de equivalência feito no colégio estadual. Embora tenha ficado em quarto lugar pelo sistema de cotas, sua nota não seria suficiente para passar entre os não-cotistas. (Jornal Hoje)
Talvez aluna foi mais esperta, na tentativa de passar no curso que queria, usou meios para entrar, provavelmente percebeu que não ia obter uma vaga com ensino publico,fez somente ultimo ano num colegio privada.
ResponderExcluirEssa altura do campeonato, não deve cancelar a vaga que ela adquiriu, simplesmente que chame o provavel " prejudicado" isto é o proximo da fila de classificação dando a vaga tambem.
No fim, culpado é quem determinou as regras do jogo,que não viu detalhes e as possibilidades e alternativas.
Há muito tempo, um coreano estudou e passou ITA, porém ele não conseguia matricular para estudar, pois a escola só permite os brasileiros natos...oras, se a regra é isso, então ele não devia ter sido aceito nem para fazer prova.
ResponderExcluirEu sei que deu maior dor de cabeça, teve intervenção de 2 paises, Brasil e Coreia, e coreano estudou e formou com louvor, porém acho que ele estudou só de raiva, pois nunca trabalhou na area após formação.
Todos perderam com isso...
Cuma que é, hi? o rapaz estudou depois de tantos desafios e naum trabalha na área???
ResponderExcluirMuchiba214
Dra. Hi, concordo. Antes da realização de um evento todas as regras/procedimentos devem precedê-lo. Todas as possibilidades devem ser previstas legalmente para que não haja confusão ou brecha de qualquer natureza.
ResponderExcluirMuchiba214, bem-vindo ao blog. Curiosa aqui tb com o destino do coreano. Conte aí, dra. Hi!
Soraia, por favor tira dra. do meu nome hehehehe, sou simplesmente hi
ResponderExcluirMuchiba 214,pois o coreano terminou curso, montou uma fabrica de confecção, ganhou dinheiro, foi trabalhar com importações em Manaus...eu sei tudo isso, pois o falecido pai dele foi amigo do meu pai.
Quer acabar com qualquer problema dessa natureza? Simplesmente se respeite a CONSTITUIÇÃO que prevê direitos e deveres iguais. O sistema de cotas é humilhante para os cotistas e imoral para quem não pode usufruir uma vaga, EMBORA SEJA MAIS CAPAZ DO QUE A PESSOA QUE RECEBEU A COTA.
ResponderExcluirO próprio governo Lula está transgredindo a Constituição ao estabelecer regalias e privilégios. O problema todo está no governo Lula, ele é que deve ser responsabilizado.
Zé do Coco
POis é pessoal. Também devem ser avaliadas as transferências aceitas de Faculdades particulares (com péssimo avaliação pelo MEC).. e que não sou poucas.
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