A OMS (Organização Mundial de Saúde) afirmou nesta sexta-feira que o número confirmado de casos de infecção po gripe suína aumentou para 331 em 11 países. A organização confirmou ainda dez mortes pelo vírus influenza A (H1N1), nove no México e uma nos Estados Unidos. O balanço da OMS aponta que o México tem 156 casos confirmados, contra 312 apontados pelo governo mexicano, e não inclui caso de infecção confirmado pelo governo da Costa Rica. A diferença nos dados da OMS e do governo mexicano é resultado da estrutura utilizada pelo México para testar e avaliar as suspeitas de gripe suína. (Folha online) Leia mais
Desde a quinta-feira (30), o nome oficial da gripe suína foi alterado para "influenza A (H1N1), mudança determinada pela OMS - Organização Mundial de Saúde - em decorrência das reclamações das indústrias do setor alimentício. Os motivos são óbvios: o temor da queda nas vendas da carne de porco e os prováveis sacrifícios do animal a exemplo do anúncio feito pelo Egito de que iria sacrificar toda a população de porcos do país. Segundo a OMS, Gana, Rússia, China, Equador e Ucrânia decidiram impor restrições às importações de carne suína do México e dos Estados Unidos. Mudar o nome resolverá a crise iminente no setor alimentício?
A mudança de rótulo servirá apenas aos interesses dos criadores de suínos e as indústrias que giram em torno da exploração da carne.
ResponderExcluirA atitude mais inconsequente foi certamente a do Egito, cujo governo determinou o sacrifício dos animais, numa linha muito semelhante ao do camarada que vende o sofá no qual a mulher o traiu...
O suíno foi apenas o primeiro vetor, a partir do qual o vírus se espalhou para os seres humanos. Não há atualmente nenhum virus análogo ao que acometeu o primeíro suíno e se acredita que no contato com seres humanos ele vá sofrer novas mutações mais letais.
No estágio em que se encontra, o vírus MATA seu hospedeiro humano e a tendência é aumentar seu "poder de fogo".
Rodrigues
Rodrigues