A Coreia do Norte anunciou nesta segunda-feira (noite de domingo, no Brasil) ter realizado "com sucesso" um novo teste nuclear e ameaçou executar novas ações, em um desafio aberto à comunidade internacional. O regime ditatorial de Pyongyang desconsiderou, assim, as pressões internacionais que tentam obrigar o país a renunciar às ambições atômicas. Estados Unidos, Reino Unido, França, Rússia e União Europeia manifestaram "grande preocupação", assim como Coreia do Sul e Japão. A China, principal aliada da Coreia do norte e com poder de veto no Conselho da ONU, ainda não se pronunciou. (Folha online) Leia mais
Quem mais incentiva a Coréia do Norte a seguir esse caminho tortuoso é a China, membro do Conselho de Segurança com poder de veto.
ResponderExcluirEm tempo: o Lula AMA a China e tudo que sugira violência, censura, banditismo, terrorismo...
Rodrigues
Quanto ao fato de a Coreia do Norte ser ditatorial, pode ser esse o ingrediente perigoso no imbroglio todo, porque, a exemplo da China, do Paquistão e agora do Irã, ela não se submete aos ditames geopolíticos norte-americanos. Se a Coréia do Norte é "ditatorial", não menos o são o Irã, o Paquistão e a China.
ResponderExcluirNo entanto, o princípal interessado em que ninguém mais tivesse armamento atômico eram os Estados Unidos. Quem podia imaginar que a União Soviética, graças a Richard Sorge, iria estar logo de posse dos segredos da bomba nuclear, depois das explosões em Hiroxima e Nagasaki?
De lá para cá, quem tem a bomba pode falar grosso e colocar o mundo em situação de grave risco.
Rodrigues