segunda-feira, 11 de abril de 2011

E agora, dona Dilma?

"Quando assumiu oficialmente sua candidatura à Presidência da República, a então ministra Dilma Rousseff embarcou no discurso fácil e mentiroso do seu mentor eleitoral, Luiz Inácio da Silva. A atual presidente não se incomodou à época de ser apresentada ao eleitorado brasileiro como a única garantia de continuidade das supostas conquistas da era luliana. Desde que chegou ao Palácio do Planalto na condição de chefe maior da nação, Dilma tem evitado qualquer comentário sobre a atual situação da economia verde-loura, pois para manter a lógica e a coerência seria obrigada a sentar a pua no companheiro Lula da Silva, que vendeu ao mundo uma bolha de virtuosismo que começa a estourar muito antes do previsto, situação que pode comprometer o futuro político do totalitário Partido dos Trabalhadores..." (Continue lendo no ucho.info)

4 comentários:

  1. Qual o quê, Soraia. Essa corja não tem compromisso com a coerência nem com a sensatez. Ela seguirá as trilhas do seu querido chefinho e padrinho, mentirá e deslevadamente desmentirá. Aliás, o único compromisso que essa corja tem é com a mentira e o engodo.

    Rodrigues

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  2. Então...

    Maça é uma fruta.

    "Atual situação da economia verde-loura é?"

    Coitada da Dilma, foi pega de surpresa. Humpf!

    Agora vamos deixar a panfletegem de lado, como a presente nessa notícia, e falar sério. Todos sabemos, perfeitamente, que o que deve ser mudado é a prática de "gastança" em anos elitorais. Posto isso, os oposicionistas deveriam realizar critícas que melhor colaborassem com o papel de fiscalizar, por exemplo, em tempos de violência, o governo federal está pensando em cortar gastos direcionados a guarda de nossas fronteiras. Isso sim, é um absurdo. Muito mais relevante que esse terrorismo midiático em torno futuro de nossa economia.

    Olha, essa panfletagem pautada no terrorismo midiático, foi rejeitada duas ocasiões, continuarem assim, heverá uma terceira... e uma quarta.... enfim, será AD ETERNUM.

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  3. Poderiam também.

    Falar de como a maior fabricante de armas faz doação para a campanha daquela que viria ser nomeada Ministra dos Direitos Humanos..... Em tempos de violência, e campanha de desarmamentos, essas coisas seriam muito mais relevantes. Mas...

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  4. Me mandaram anexo:

    Existe a palavra: PRESIDENTA?
    Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto?
    Miriam Rita Moro Mine - Universidade Federal do Paraná
    No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante... Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
    Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.
    Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha. Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".
    Um bom exemplo do erro grosseiro seria:
    "A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".
    Por favor, pelo amor à língua portuguesa, repasse essa informação..
    Miriam Rita Moro Mine
    UFP

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