sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

A praça é do povo (?)

A bagunça que é feita nos fins de semana na Praça da Bíblia em Cascavel parece estar próxima do fim. A segurança será intensificada no local a partir de hoje. A nova praça, que era para ser utilizada pelas famílias cascavelenses, virou o novo ponto de encontro de jovens. Depois de reformado, o local passou a ser atrativo para muita gente consumir bebidas alcoólicas e ouvir músicas em alto volume. Em alguns dias, não sobra nenhuma vaga do estacionamento livre. Os vizinhos do local reclamam, pois não estão podendo usufruir das melhorias, muito menos levar os filhos para passear no local. (Jornal Hoje) Leia mais
Domingo passsado, enquanto passava pelo local, flagrei alguns jovens arrancando com seus carros em alta velocidade, ignorando os demais motoristas que trafegavam pelo trecho. Pensei: "vai dar M.... logo". É preciso fazer um estudo urgente para identificar o motivo do comportamento do jovem de Cascavel que incorporou o consumo excessivo de álcool a direção perigosa, que tornou o trânsito da cidade um dos mais violentos do país. É preciso ter firmeza na hora de dizer NÃO aos nossos filhos. É preciso manter a negativa em muitas outras situações. Como será que anda o relacionamento entre pais e filhos em Cascavel?

Um comentário:

  1. Soraia, o ser humano vive por substituição. Ele deixa de fazer certas coisas em favor de outras. E quando alguém, numa cidade pacata como a sua, não tem absolutamente nada que fazer, acaba fazendo exatamente o que você citou aqui.
    A cidade é de quem mesmo? Do cidadão. E o burgo-mestre é escolhido para justamente cuidar do burgo. Pelo que vejo, Cascavel tem de ser reinventada. Ainda não perdeu aquele ar de pousada de tropeiros. E nada de jogar nas costas da população a responsabilidade de criar alternativas de lazer e ocupação.
    Gostem ou não as "otoridades", é tarefa delas. Portanto, é de se esperar que parecem de achatar os trazeiros gordos nas poltronas e TRABALHEM. Para isso foram eleitos e para isso recebem seus polpudos honorários tirados dos impostos pagos pelos cidadãos.

    Zé do Coco

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