quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Videogame pode melhorar vida social de adolescentes

Os videogames ajudam a melhorar a vida social dos adolescentes - ao contrário de transformá-los em solitários ou indivíduos anti-sociais, como muitos pais acreditam - sugere um relatório publicado pelo Instituto Pew nos Estados Unidos.
A sondagem entrevistou 1,1 mil adolescentes com idade entre 12 e 17 anos nos Estados Unidos e revela que 99% dos meninos e 94% das meninas entrevistadas de todas as camadas sociais jogam algum tipo de jogo de computador ou videogame. Segundo o relatório, a maioria dos adolescentes – 75% dos entrevistados - joga com outros amigos, na mesma sala ou em ambientes virtuais. “Para a maioria dos adolescentes, os jogos são uma atividade social e um componente importante de suas experiências sociais”, diz o relatório. Além de ressaltar a característica social da prática do videogame, o levantamento sugere ainda que, ao contrário do que se pensava, a freqüência com que os adolescentes jogam não afeta sua vida social. “As pessoas que jogam diariamente são tão propensas a falar ao telefone, enviar e-mails e passar tempo pessoalmente com os amigos depois da escola quanto aquelas que jogam com menos freqüência”, disse Amanda Lenhart, autora do documento. (BBC Brasil) Leia mais

Um comentário:

  1. Soraia, tempos atrás apareceu por aí uma juíza que julgava de acordo com a posição do ovo dentro da galinha. Sei lá quem buzinava nas zoreia dela que esses jogos faziam com que as pessoas se tornassem violentas.
    De nada adiantou chegarem pessoas mais sensatas a ela para questionar que, se tal coisa fosse válida, os jovens que assistiam aos filmes de Durango Kid na minha geração teriam se tornado bandidos matadores de índios. Quem lesse gibi de terror, à noite molharia o colchão de xixi, tal o medo que teria do escuro.
    Gentinha pobre de espírito que julga de acordo com padrões preconcebidos, com uma superficialidade irresponsável e cujos pareceres só servem para nivelar por baixo (ao nível rasteiro delas próprias) os filhos dos outros.
    NÃO HÁ nexo causal entre violência nos games e violência na vida diária. Os traficantes não perdem tempo jogando em computador ou videogames e, no entanto, aquela juíza eu nunca soube que tivesse imposto alguma pena a qualquer desses bandidos da vida real.

    Zé do Coco

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