quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Bush marca sete anos de 11 de Setembro com momento de silêncio

O presidente americano, George W. Bush, marcou os sete anos dos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 com momento de silêncio na ala sul da Casa Branca, em homenagem aos cerca de 3.000 mortos nos atentados terroristas. O momento, como tem sido nos últimos seis anos, ocorreu às 8h46 local, horário no qual os terroristas atingiram a primeira torre do World Trade Center. Junto a Bush estarão a primeira-dama, Laura Bush, o vice-presidente Dick Cheney e sua mulher, Lynne, membros do Congresso, do gabinete, militares e cerca de 3.000 funcionários da Casa Branca e convidados. Depois do evento na Casa Branca, Bush irá ao Pentágono para visitar o memorial com 184 bancos que representam as vítimas do atentado no qual o avião de vôo 77 da América Airlines atingiu o símbolo militar dos EUA. "O presidente pensa sobre o 11 de Setembro todo dia, quando ele acorda e antes de dormir", disse a porta-voz da Casa Branca, Dana Perino. "Ele se preocupa com isso. Ele sempre se preocupou com um outro ataque em nosso país", completou. O presidente marca os sete anos dos atentados que mudaram a história americana com o aumento da ofensiva americana no Afeganistão, país onde estão as principais bases da Al Qaeda, responsável pelos ataques. Bush anunciou nesta semana que enviará um batalhão da Marinha para o Afeganistão em Novembro para substituir dois que estão programados para deixar o país. Em janeiro, uma brigada armada deve chegar à fronteira com o Paquistão, onde os confrontos com terroristas são mais intensos. (Folha online)
Quem nunca se esquecerá do fatídico 11/09 serão os milhares de familiares e amigos que perderam entes queridos nos atentados terroristas. O resto do mundo lamenta, outra parte teme, outra parte, sequer sabe que dia é hoje.

2 comentários:

  1. Existem coisas mal explicadas a respeito deste atentado. Segundo alguns comentários, a claque do Bush é que teria armado isso tudo para levar o povo americano a embarcar nessa aventura de invadir o Iraque e, no entendimento do serviço de inteligência do Vaticano, cair em mais um Viet Nam. Até hoje não se encontrou armas químicas em lugar algum, por exemplo.

    Zé do Coco

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  2. Você realmente acredita que George Bush seria irresponsável ao extremo - considere os estragos irreversíveis ocorridos há 7 anos - para efetivar a invasão que tanto sonhava no Iraque? Não creio nisso. Que ele seja capaz de lançar mão de artifícios criminosos para obter seu intento doentio de controlar o mundo, não duvido, mas estraçalhar seu próprio povo do modo como aconteceu, não me parece possível. Naquele momento, se Bush afirmasse que Osama estava escondido no Brasil, certamente teriam explodido a terrinha tb, considerando a fragilidade americana na ocasião. Focar as atenções para a existência de armas químicas foi uma manobra política esperada. Sabíamos que não as encontrariam, mas o desejo premente de vingança era intenso demais para discernimentos. Paradoxalmente, tenho uma relação de paz com o Iraque mesmo sem conhecê-lo. Espero poder ver com meus próprios olhos, um dia, as paisagens, odores e cores com as quais minha mente se alimenta há anos no que se refere à antiga Mesopotâmia.

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