A Polícia Civil de Apucarana (PR) prendeu Marisa Rodrigues da Silva, 23 anos, sob a acusação de prática de aborto induzido aos cinco meses de gestação. Segundo o delegado-chefe Gabriel Junqueira, após pagar fiança de cerca de R$ 400, a acusada foi liberada e deve responder criminalmente pelo suposto ato em liberdade, já que era ré primária. Segundo o delegado, o caso chegou a polícia no domingo (14), por meio de uma comunicação do Hospital da Providência, que relatou que o caso deste aborto não havia sido natural. Elizabeth Aparecida Zaguini, 40 anos, foi presa na tarde de ontem, acusada de fornecer o medicamento abortivo à jovem. Ela possui uma banca no Terminal Central de Apucarana, onde foram encontradas 20 caixas do remédio Cytotec. Segundo pesquisa divulgada no ano passado pela Organização Mundial de Saúde, seis milhões de mulheres praticam aborto induzido na América Latina todos os anos. Destas, 1,4 milhão são brasileiras e uma em cada 1.000 morre em decorrência do aborto. No Brasil, o aborto é considerado um crime contra a vida e está previsto no Código Penal. Existem apenas duas circunstâncias nas quais o aborto é permitido: quando a mãe corre risco de vida ou quando a mulher foi vítima de estupro. (Bondenews)
Que tétrico! Uma mulher pondo fim à vida do próprio filho...
ResponderExcluirZé do Coco
Tétrico são os homens abandonando os próprios filhos e levando as mulheres a abortarem por não suportarem a pressão que lhes cai nas costas, como se elas engravidassem sozinhas.
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