Um alto oficial venezuelano, o contra-almirante Salbatore Cammarata Bastidas, afirmou que quatro navios e mil soldados russos participarão do exercício, que também envolverá aviões e submarinos venezuelanos entre os dias 10 e 14 de novembro. "Isso tem grande importância porque é a primeira vez que deverá ser feito (nas Américas)", disse Bastidas à agência AFP. Correspondentes dizem que o anúncio deverá preocupar os Estados Unidos, cujas relações com a Rússia foram prejudicadas por causa do recente confronto dos russos com a Geórgia. O governo americano já tem relações complicadas com o presidente venezuelano Hugo Chávez. Em julho, Chávez falou sobre o desejo de realizar uma aliança estratégica com a Rússia para proteger a Venezuela dos Estados Unidos. Caracas e Moscou concordaram também em estender a cooperação bilateral na área de energia, com três companhias energéticas russas recebendo permissão para operar na Venezuela. O presidente Chávez apoiou a intervenção russa na Geórgia no mês passado e acusou o governo americano de estar com medo do “novo potencial mundial” da Rússia. Mais cedo, o vice-presidente americano Dick Cheney havia atacado duramente a Rússia por causa do confronto com a Geórgia. Cheney descreveu as ações russas como uma afronta aos padrões civilizados e disse que o país está voltando às antigas táticas soviéticas de intimidação e uso da força. Ele disse ainda que a Rússia está buscando usar seus recursos energéticos como uma arma. (BBC Brasil)
Mais uma vez o aprendiz de Fidel Castro tenta chamar a atenção da potência norte-americana, como um menino mimado ignorado pelos mais velhos. Se os EUA quisessem, poriam um fim às falácias de Chávez, e desencadeariam um conflito por aqui. E é o que o ditadorzinho narcisista quer.
O energúmeno brinca com a segurança do inteiro continente sul-americano para satisfazer suas perigosas infantilidades.
ResponderExcluirZé do Coco