Funcionários de parte dos plantões das delegacias de Polícia Civil da cidade de São Paulo já cruzaram os braços nesta terça-feira. Eles informaram que estão seguindo as diretrizes estabelecidas em uma cartilha de greve. Ela define, por exemplo, o que pode ou não ser atendido durante a paralisação. Em geral só os casos mais graves terão atendimento garantido. Decisão da Justiça porém, determina que eles mantenham 80% do efetivo. Esta é a segunda vez em pouco mais de um mês que a categoria ameaça uma paralisação. No dia 13 de agosto, os policiais civis iniciaram uma greve, suspensa na tarde do mesmo dia, quando uma audiência de conciliação entre sindicatos e governo foi realizada no TRT-SP (Tribunal Regional do Trabalho) da 2ª Região. (Folha online) Leia maisterça-feira, 16 de setembro de 2008
Policiais civis entram em greve
Funcionários de parte dos plantões das delegacias de Polícia Civil da cidade de São Paulo já cruzaram os braços nesta terça-feira. Eles informaram que estão seguindo as diretrizes estabelecidas em uma cartilha de greve. Ela define, por exemplo, o que pode ou não ser atendido durante a paralisação. Em geral só os casos mais graves terão atendimento garantido. Decisão da Justiça porém, determina que eles mantenham 80% do efetivo. Esta é a segunda vez em pouco mais de um mês que a categoria ameaça uma paralisação. No dia 13 de agosto, os policiais civis iniciaram uma greve, suspensa na tarde do mesmo dia, quando uma audiência de conciliação entre sindicatos e governo foi realizada no TRT-SP (Tribunal Regional do Trabalho) da 2ª Região. (Folha online) Leia mais
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Gozado, Soraia, deixei passar alguns dias dessa greve. Não ouvi falar mais nada, amigos meus de Sampa disseram apenas o seguinte: - sabe que não fez diferença, Zé? A mesma quantidade de assaltos e furtos. Uma soneira total...
ResponderExcluirOu seja, Soraia, está na hora de o governo de São Paulo pensar em corte de pessoal.
Zé do Coco