Instalada no Senado desde março deste ano, a CPI da Pedofilia conseguia divulgação razoável no noticiário policial e tecnológico por volta de agosto. Até que uma conversa interceptada sobre os trabalhos da comissão - que investiga crimes sexuais contra crianças, sobretudo na internet-- foi parar, no início deste mês, na revista "Veja". "O caso [do grampo] ajudou. Mostrou a seriedade do que o Demóstenes [Torres (DEM-GO), relator da CPI da Pedofilia[ estava falando. Quer dizer, se a conversa vai para o Supremo, é porque o Supremo conhece o poder de uma CPI. Deixou isso claro", disse à Folha Online o senador Magno Malta (PR-ES), presidente da comissão. O diálogo a que ele se refere ocorreu entre o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Gilmar Mendes, e Torres no dia 15 de julho. "Não acho que foi ruim, não. Eu também falei com o Gilmar, devem ter gravado também, não sei por que não apareceu [na revista]", lamenta. Na conversa publicada, Demóstenes Torres comunicava Mendes sobre um juiz de Roraima, que enviara ao programa de proteção de vítimas ameaçadas uma pessoa a ser ouvida pela CPI da Pedofilia. (Folha online) Leia mais
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