
Desde a quinta-feira (30), o nome oficial da gripe suína foi alterado para "influenza A (H1N1), mudança determinada pela OMS - Organização Mundial de Saúde - em decorrência das reclamações das indústrias do setor alimentício. Os motivos são óbvios: o temor da queda nas vendas da carne de porco e os prováveis sacrifícios do animal a exemplo do anúncio feito pelo Egito de que iria sacrificar toda a população de porcos do país. Segundo a OMS, Gana, Rússia, China, Equador e Ucrânia decidiram impor restrições às importações de carne suína do México e dos Estados Unidos. Mudar o nome resolverá a crise iminente no setor alimentício?
A mudança de rótulo servirá apenas aos interesses dos criadores de suínos e as indústrias que giram em torno da exploração da carne.
ResponderExcluirA atitude mais inconsequente foi certamente a do Egito, cujo governo determinou o sacrifício dos animais, numa linha muito semelhante ao do camarada que vende o sofá no qual a mulher o traiu...
O suíno foi apenas o primeiro vetor, a partir do qual o vírus se espalhou para os seres humanos. Não há atualmente nenhum virus análogo ao que acometeu o primeíro suíno e se acredita que no contato com seres humanos ele vá sofrer novas mutações mais letais.
No estágio em que se encontra, o vírus MATA seu hospedeiro humano e a tendência é aumentar seu "poder de fogo".
Rodrigues
Rodrigues