domingo, 3 de maio de 2009

Deputados observam pressão virtual sobre o Congresso

A revelação do Congresso em Foco de que parlamentares usavam suas cotas de passagens aéreas para patrocinar viagens de amigos, parentes e artistas, colaborou para que a sociedade aumente a cobrança em relação aos gastos do Parlamento. Esta é uma das avaliações de um grupo de deputados consultados pelo site. “Isso não tem volta. Agora é o caso das passagens. Depois aparecerão outros questionamentos sobre a relação entre o público e o privado”, afirma o deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR). Fruet diz ver com preocupação o atual momento político do Congresso, pois não vislumbra perspectivas para transformações reais. Para o tucano, responsabilizar a imprensa e outras instituições por falhas do Legislativo, como têm feito alguns de seus colegas, expõe ainda mais as fragilidades do Congresso. Estamos de olho.(Congresso em Foco) Leia mais

2 comentários:

  1. Soraia, não digo que não deva ser apurado. Contudo, está sendo dada uma ênfase estranha APENAS ao Congresso. Por que será que ninguém se pergunta quem está por trás dessa campanha de desmoralização SÓ do Congresso? Por que será que ninguém fala das farras que o Lula faz com o dinheiro público? Lá existem não só farras com passagens aéreas, eles têm um avião de uso exclusivo. Os aviões produzidos pela Embraer são apreciados mundo afora, será que só aqui não? Será que temos de conviver com subterfúgios o tempo todo para desperdiçar dinheiro dos impostos. Se o Executivo tem avião exclusivo para passear e exibir-se por aí, por que os gastos PRESIDENCIAIS com passagens continuam altos?
    Sou obrigado a concordar com o Prates, apenas carregando mais nas tintas: brasileiro é bicho frouxo, quando não é (o que é bem pior) CONIVENTE com as farras do Lula.

    Rodrigues

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  2. CHISTE diz :
    No filme “Irma La Douce”, Shirley Mac Laine interpreta uma prostitua profissional e tem uma fala do personagem muito interessante:
    “Até para ser prostituta tem que ter classe”.
    Nossos represetantes, em quase toda a sua totalidade, não tem classe para nos representar.

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