sexta-feira, 26 de junho de 2009

Michael Jackson: Imprensa americana saúda artista único e figura controversa

Foto - Getty Images
Um artista único, que deixou uma influência inestimável para a música mundial, e uma figura excêntrica e polêmica. Foi assim que diferentes órgãos da mídia americana lembraram Michael Jackson, o maior astro pop mundial, morto nesta quinta-feira, após um ataque cardíaco, em Los Angeles. A notícia da morte do cantor dominou por completo o noticiário televisivo americano e ocupou as manchetes de todos os sites de jornais e blogs noticiosos do país. "Talvez a figura mais controversa da arte no século 20 e no início do século 21", afirmou o apresentador Keith Olbermann, da rede MSNBC. Para Brian Williams, da NBC, "ele era incrivelmente talentoso, um artista mirim que se tornou um adulto com profundos distúrbios e problemas mentais". O âncora Anderson Cooper, da rede CNN, lembrou da "exuberância e alegria de suas apresentações". Um fã entrevistado pela mesma emissora contestou a tese de que as que acusações de abuso sexual contra menores teriam abalado seu legado. "Ele foi acusado de tudo. O legado dele transcende tudo isso". O guru Uri Geller, amigo íntimo de Michael Jackson, disse nesta sexta acreditar que o estresse físico e mental em antecipação à "megatemporada" de 50 shows do cantor em Londres "fez o seu coração parar". (Folha online) Leia mais

3 comentários:

  1. Fique registrado um fato na vida desse artista: qando seu pai DECIDIU que seus filhos iriam ser cantores, usou meios "convincentes" para tanto - surras sem hora certa nem duração definida. Os demais irmãos de Michael foram se "adaptando", já ele chegava a ficar desacordado e com as calças molhadas e sujas de merda, de tanto apanhar, porque ele não se dobrava ao pai tirânico.
    Isso está em entrevistas de sua irmã Latoya, que explicava que Michael era muito teimoso e queria fazer as coisas do seu jeito.
    Essas surras marcaram a vida do menino que só encontrava refúgio na música, quando se fechava no seu mundinho cheio de sons agradáveis e podia mover seu corpo no embalo da música e do cântico de seus irmãos mais velhos.
    O lado negro da vida daquele menino ficou marcado pelas surras injustificáveis e selvagens que seu pai lhe aplicava.
    Por isso, hoje Michael está fora do alcance daquele brutamontes selvagem mas, se a pena de morte nos Estados Unidos vigorasse de fato em alguns estados, neste exato momento o pai de Michael Jackson deveria estar sendo executado numa cadeira elétrica, na ponta de uma corda ou numa câmara de gás, porque o corpo do rapaz era uma ruína total em função das surras que ele levava metódica e selvagemente.
    Isso que digo é baseado em entrevistas de pessoas nos Estados Unidos que escutavam sem interferir aquelas surras e os gritos do menino.
    Não foi a doença que matou Michael Jackson, foi seu pai.

    Rodrigues

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  2. Polêmicas pessoais à parte, não há como negar que Michael foi um gênio em sua especialidade, um artista completo, sim. Thriller é uma obra-prima.

    Pergunto-me (agora no que tange à vida pessoal), sobre o fato de pais que tiveram filhos “supostamente” abusados por Michael, terem todos se calado em troca de milhões de dólares. Que tipo de pais são esses? Que legado moral tais crianças abusadas e recompensadas com muita grana carregam? Ah, santinhos e demoninhos…

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  3. Quanto ao vigarista do Uri Geller, o tal que anos atrás apareceu aqui em Curitiba e foi desmascarado quando executava truques que, alegava ele, "os extraterrestres lhe tinham ensinado", o que ele diz não vale um vintém furado.
    É um mistificador que só engana boçais à procura de milagres...

    Rodrigues

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