segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Atendimento ruim

Quem precisar do serviço de Raio-X de determinado hospital de Cascavel no fim de semana, vá exercitando sua paciência. O plantonista, que deveria permanecer no hospital - principalmente nesta época em que a procura por atendimento é muito maior, dada a situação de contágio e suspeitas da Gripe A - não só se ausenta do seu local de trabalho como desliga o celular. Ninguém o encontra. Fiquei um tempão no domingo esperando a boa vontade de funcionários do tal hospital em localizar o sujeito e nada! (Atendimento particular, heim gente!) Depois de duas horas entre atendimento médico e espera pelo bendito plantonista, exigi dos funcionários - pouco amáveis - maior seriedade no serviço. Quem resolveu o problema da falta de logística do hospital foi o médico, que saiu do consultório para intervir na recepção: encaminhou-me para outra clínica a fim de fazer o exame. Verdadeiro absurdo! Se em hospital particular a coisa tá assim, calculem na rede pública. Como diria aquele personagem da TV, "choquei!"

Um comentário:

  1. Soraia, quando se fala em mau atendimento num hospital, MESMO QUE PARA PACIENTE PARTICULAR, imagina-se logo em mandar fechar a espelunca. Aí vem a dúvida: e os "pobres empregados que não têm a menor culpa"? Só mesmo quem já foi alvo desse clima de terrorismo explícito é que pode ter exata noção do quanto funcionários têm ampla margem de responsabilidade pelo mau atendimento. Anos atrás,não tive dúvidas: pelo "atendimento" recebido por minha mãe idosa, aprontei o maior escândalo. Tive o prazer de ver o hospital fechado em definitivo e me senti vingado pela crueldade cometida contra minha mãe.
    Eu não tenho contemplações, Soraia: não cumpre com seu dever porque não está satisfeito com o emprego? Peça a conta. Isso vale para médicos também, porque ninguém os forçou a seguir uma profissão que exige tanto desprendimento.

    Rodrigues

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