segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Conselho investiga se houve erro médico em caso de bebê dado como morto

O Conselho Regional de Medicina de São Paulo informou na tarde desta segunda-feira que vai abrir uma sindicância para determinar se houve erro médico na constatação da morte de um bebê encontrado com vida quatro horas depois por uma faxineira do hospital estadual Leonor Mendes de Barros, no Belém, zona leste de São Paulo. A menina, batizada como Giovana Vida Góes, nasceu no dia 2 de janeiro quando a mãe da criança, Renata Alves de Oliveira, de 32 anos, estava com seis meses de gestação. O médico que realizou o parto diagnosticou a menina como morta, mas quatro horas depois uma faxineira do hospital que a recolheria como lixo hospitalar, percebeu que a criança estava viva. (Folha online) Leia mais...

3 comentários:

  1. Faço aqui um desafio ao Conselho Regional de Medicina: dêem o lugar do médico para a faxineira. Ela, provavelmente muito pobre e inculta, sabe a diferença entre vivos e mortos.
    E que o diploma e a carteira do médico adivinho sejam declarados nulos e sem efeito. Que vá trabalhar no açougue da esquina, porque a sua vocação carece de enfoque mais adequado.

    Zé do Coco

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  2. A mim parece que houve dois erros médicos.
    O primeiro foi quanto ao "engano" em qualificar o bebê como sem vida e a outra pelo que eu saiba, o bebê mesmo considerado sem vida, não poderia ter sido colocado na lixeira, porque um bebê mesmo morto teria que ter um enterro digno.
    Isso aqui nas Alterosas, já no Sumpaulo pode ser diferente?

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  3. Lux, quanto à segunda parte, não teria sido erro "médico", mas erro de algum serviço clandestino para aproveitamento de órgãos que não precisa ser necessariamente orientado por médicos.

    Zé do Coco

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