domingo, 25 de janeiro de 2009

Sobre judeus e muçulmanos

Recebi o e mail de um leitor que mora no Texas, EUA, e repasso seu conteúdo para os demais leitores do blog:
• A população islâmica global é de aproximadamente 1.200.000.000, ou seja 20% do total da população mundial.
• A população global judia é de aproximadamente 14.000.000.00, ou seja de 0.02% do total da população mundial.
• Os judeus não aparecem com seus cadáveres nas ruas, gritando e exigindo vingança.
• Os judeus não promovem lavagem cerebral nas crianças nos campos de treinamento militar, tão pouco ensinam como ser homens bombas para causar perdas a outros grupos não muçulmanos.
• Os judeus não sequestram aviões, nem matam atletas nas olimpíadas.
• Os judeus não traficam escravos, nem tem líderes clamando por Jihad e morte a todos os "Infiéis".
• Os judeus não têm o poder econômico do petróleo, nem as possibilidades de forçar a imprensa mundial a ver "Seu lado da história”.
->Talvez o mundo Muçulmano deveria investir mais na educação formal e menos em acusar os Judeus de seus problemas.
• Seja qual for a sua opinião sobre a crise entre Israel, os palestinos e os seus vizinhos árabes, mesmo que você acha que há mais falta da parte de Israel, quaisquer que sejam seus argumentos, as duas frases seguintes dizem tudo:
• Se os árabes hoje abaixarem suas armas, não haverá mais violência no mundo.
• Se os Judeus hoje abaixarem suas armas, não haverá mais ISRAEL.
 DADOS HISTÓRICOS DE ISRAEL E JERUSALÉM
• O primeiro estado de ISRAEL foi fundado em 1312 A.C. Dois milênios antes do Islã.
• Refugiados árabes de ISRAEL começaram a chamar a si mesmos de PALESTINOS em 1967. Duas décadas depois do "NOVO ESTADO" de Israel.
• Depois de conquistar sua terra em 1272 A.C. os judeus governaram por mil anos e manteram sua constante presença por mais 3.300 anos.
• O único governo árabe depois da conquista no ano 633 A.C. durou apenas 22 anos.
• Por mais de 3.300 anos JERUSALÉM foi a capital judia. Nunca foi a capital de nenhuma identidade árabe ou muçulmana. Inclusive debaixo do domínio da Jordânia oriental. JERUSALÉM nunca foi nomeada sua capital e nunca teve a visita de nenhum dirigente árabe.
• JERUSALÉM é mencionada mais de 700 vezes na Bíblia, e nenhuma vez é mencionada no Alcorão.
• O rei Davi fundou JERUSALÉM; Muhammad nunca pisou em JERUSALÉM.
• Os judeus oram voltados para JERUSALÉM, os muçulmanos oram voltados para MECA dando as costas para JERUSALÉM .
• Em 1948 dirigentes árabes pediram a seu povo para abandonar a cidade, prometendo-lhes limpar a região da presença dos judeus. E 68% da população muçulmana se foi, sem sequer, olhar a um soldado israelita.
• A grande maioria da população judia nos estados muçulmanos tiveram que emigrar como resultado da violência.
• Ao redor de 630.000 árabes abandonaram ISRAEL enquanto que um milhão de judeus foram forçados a abandonar os países muçulmanos.
• Apesar do vasto território a disposição, dos mais de 100.000.000 de refugiados resultantes da Segunda Guerra Mundial, os muçulmanos foram o único grupo étnico que nunca se re-integrou a suas regiões/religião. No entanto, a maioria dos refugiados judeus de toda Europa e Estados Árabes regressaram a ISRAEL, um país menor do que o estado de New Jersey.
• Existe 22 países muçulmanos, sem contar com a Palestina. Só há um estado judio. Os árabes iniciaram cinco guerras contra ISRAEL e perderam todas elas.
• As constituições de FATAH e HAMAS ainda proclamam a destruição de ISRAEL. ISRAEL cedeu a maior parte da orelha ocidental e a franja de GAZA a autoridades palestinas e inclusive lhes proporcionou armamento.
• Durante a ocupação da Jordânia, os centros sagrados judeus foram saqueados, e o governo proibiu que fossem visitados por judeus. Baixo o governo Israelense, todos os muçulmanos e cristãos tem acesso a seus centros sagrados/religiosos.
• Das 175 resoluções das Nações Unidas até 1990, 97 estavam contra ISRAEL. Das 690 resoluções da Assembléia Geral, 429 estavam contra Israel.
• As Nações Unidas manteram silêncio quando os jordanianos destruíram 58 sinagogas na antiga cidade de JERUSALÉM.
• Manteram silêncio quando os jordanianos saquearam o antigo cemitério do Monte das Oliveiras.
• E manteram silêncio quando os jordanianos lançaram as leis de apartheid proibindo o acesso dos judeus aos templos e ao muro oriental.
Estes são momentos de provas para todos nós. . . Temos que perguntar o que é que devemos fazer e o que vamos contar a nossos netos acerca de nossas ações durante esta crise, quando podemos fazer algo a respeito e fazer a diferença. A verdade e a PAZ são valores comuns para todos nós.
Obs: O leitor que enviou este e mail é descendente de ÁRABES.

Um comentário:

  1. Bom, Soraia, eu não sou nem uma coisa nem outra, sou celta de origem, nada a ver com árabes ou judeus, um tronco racial totalmente à parte. Já visitei a região em anos passados, na realidade há mais de 20 anos. Sei que a região era extremamente inóspita do ponto de vista climático, não havia quase vegetação que pudesse ser utilizada. Com os kibutzim (plural de kibutz = fazenda comunitária), começaram a surgir plantações de todo tipo. As frutas tropicais que você imaginar os israelenses passaram a produzir com invejável sucesso, repassando a tecnologia a programas implantados no Nordeste brasileiro. O programa de dessalinização da água do mar é um sucesso e tem beneficiado as tribos nômades que dali por diante deixaram de lado essa vida sem parada em lugar certo. A medicina israelense tem possibilitado aos próprios beduínos ter uma qualidade melhor de vida. Enquanto isso, nos países dominados pela dinastia do petróleo, o povo nem se preocupa em trabalhar, porque a classe nobre os sustenta e não há um esforço sério para mandá-los à escola. Não Israel. Lá existem escolas em todos os níveis nas menores vilas e kibutzim. O índice de analfabetismo é zero. Se você imaginar que alguém, trabalhando numa fazenda comunitária, será uma pessoa rústica e inculta, terá todas as probabilidades de cometer uma gafe tremenda, porque a música clássica é cultivada nos lugares mais insuspeitos. Imaginar alguém, naquele "deserto", tocando Paganini, parece surrealismo. O mesmo garotão que dedilha o teclado de um piano para escandir as notas de um noturno de Chopin é o mesmo que daqui a uns dias pegará a mochila e irá ao quartel comandar uma tropa de sabras numa patrulha de fronteira. Correndo o risco de levar um míssil disparado por um militante do Hamas.
    Para saber como são as coisas, melhor mesmo é ir lá. Acabará descobrindo que os descendentes de árabes não querem saber de conflito com israelenses. Isso é uma idéia que se passa em mentes distorcidas como a de Lulas et caterva.
    Temos de aprender a distinguir árabes, muçulmanos, judeus, israelitas e israelenses. Israelitas ou judeus são os adeptos da religião judaica EM SUAS VÁRIAS FORMAS E TENDÊNCIAS. Há seitas lá, como entre os cristãos. Israelenses são as pessoas que têm a NACIONALIDADE do país denominado ISRAEL. Nada a ver com judeu, portanto. Há israelenses muçulmanos e cristãos, assim como judeus.
    Quanto aos muçulmanos, praticantes do Islam em suas várias tendências e seitas, não são necessariamente palestinos. Há europeus que praticam o Islamismo, assim como há israelenses que praticam o cristianismo. Ou os que não praticam nada.
    Olhem bem para esses militantes do Hamas - não são fiéis praticantes do Alcorão. São na realidade uma heresia dentro do corpo islâmico, um desvio que enfatiza antigas práticas das tribos antigas, selvagens e idólatras que foram "domesticadas" por Maomé e os que vieram depois dele.
    É preciso ficar por lá muito tempo para conhecer quem é quem. É muito fácil ficar contra Israel sentado numa poltrona confortável numa sala refrigerada.
    Indo LÁ, não se fica contra nem a favor de ninguém, você vê pessoas querendo viver suas vidas, trabalhar, mandar os filhos à escola etc. etc. etc.
    Todavia, lá eles têm o Hamas e o Hizbollah. Aqui temos as milícias nos morros disputando espaço com traficantes. Temos quadrilhas traficando drogas e armas e utilizando o território paranaense como trajeto natural para o litoral sudeste do País.
    Em suma, que nossas autoridades parem de olhar para o quintal dos povos além-mar e cuidem das tarefas que lhes competem e para o que são pagas com dinheiro dos impostos.
    Que os Lulas da vida parem de tomar partido em favor deste ou daquele e olhe para as necessidades que o elegemos para cuidar.

    Zé do Coco

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