terça-feira, 27 de janeiro de 2009

DESABAFO DE UM BOM MARIDO

Copiei descaradamente de outro blog - Crepúsculo - achei um barato o texto abaixo, que é dubiamente atribuído a Luiz Fernando Veríssimo. Quem souber a autoria, favor me avisar.
Minha esposa e eu sempre andamos de mãos dadas. Se eu soltar, ela vai às compras. Ela tem um liquidificador elétrico, uma torradeira elétrica e uma máquina de fazer pão elétrica. Então ela disse: 'Nós temos muitos aparelhos, mas não temos lugar pra sentar'. Daí, comprei pra ela uma cadeira elétrica. Eu me casei com a 'Sra. Certa'. Só não sabia que o primeiro nome dela era 'Sempre'. Já faz 18 meses que não falo com minha esposa. É que não gosto de interrompê-la. Mas tenho que admitir, a nossa última briga foi culpa minha. Ela perguntou: 'O que tem na TV?' E eu disse 'Poeira'. No começo Deus criou o mundo e descansou. Então, Ele criou o homem e descansou. Depois, criou a mulher. Desde então, nem Deus, nem o homem, nem o Mundo tiveram mais descanso. Quando o nosso cortador de grama quebrou, minha mulher ficava sempre me dando a entender que eu deveria consertá-lo. Mas eu sempre acabava tendo outra coisa para cuidar antes, o caminhão, o carro, a pesca, sempre alguma coisa mais importante para mim. Finalmente ela pensou num jeito esperto de me convencer. Certo dia, ao chegar em casa, encontrei-a sentada na grama alta, ocupada em podá-la com uma tesourinha de costura. Eu olhei em silêncio por um tempo, me emocionei bastante e depois entrei em casa. Em alguns minutos eu voltei com uma escova de dentes e lhe entreguei. '- Quando você terminar de cortar a grama,' eu disse, 'você pode também varrer a calçada. Depois disso não me lembro de mais nada. Os médicos dizem que eu voltarei a andar, mas mancarei pelo resto da vida.
O casamento é uma relação entre duas pessoas na qual uma está sempre certa e a outra é o marido...

Um comentário:

  1. Soraia, para combinar mando outra :

    Vou comprar cigarro!!!

    Um dia, a mulher de tão cansada de cuidar dos filhos, da casa e não
    ser reconhecida,disse que ia na esquina comprar cigarros e desapareceu.
    Não é força de expressão ou sentido figurado, ela disse exatamente isto:
    - Vou ali na esquina comprar cigarro e já volto.

    Ficou dez anos desaparecida.
    Após algum tempo, reapareceu. Bateu na porta, o marido foi abrir, e lá estava ela.
    Dez anos mais velha, mas ela. quieta, sem dizer uma palavra.
    O marido despejou sua revolta em cima dela:

    - Sua isso! Sua aquilo! Então você diz que vai na esquina comprar cigarro e desaparece? Me abandona, abandona as crianças, fica dez anos sem dar notícia, me faz criar as crianças sozinho e ainda tem o desplante, a cara de pau, o acinte, a coragem de reaparecer deste jeito? Pois você vai me pagar. Fique sabendo que você vai ouvir poucas e boas. Essa eu não vou lhe perdoar nunca. Está ouvindo? Nunca! Entre, mas prepare-se para...
    Nisso, a mulher deu um tapa na testa, e disse:

    - Putz! Esqueci os fósforos! Já volto !

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