quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Hamas agradece à Venezuela expulsão de embaixador israelense

O grupo islamita Hamas comemorou hoje a expulsão do embaixador israelense na Venezuela e apelou a outros Governos do mundo, entre eles árabes, que sigam o presidente venezuelano, Hugo Chávez. Em comunicado publicado em seu site, o Hamas diz que a decisão de Chávez foi uma "medida corajosa" contra as "covardes agressões" de Israel -contra cujo território lançava foguetes desde antes do fim do cessar-fogo, em 19 de dezembro. Em uma crítica ao Egito e Jordânia -únicos países árabes que mantém relações diplomáticas plenas com Israel-, o Hamas diz se surpreender por não terem tomado uma decisão semelhante retirado a seus diplomatas de Tel Aviv. (UOL Notícias) Leia mais
Depois de Fernando Marín Valencia, embaixador da Colômbia, é a vez do embaixador Shlomo Cohen, de Israel conhecer a estapafúrdia política de Chávez. Voltando ao foco da notícia, lendo a respeito da revoltante guerra e conflitos históricos no mundo árabe envolvendo Israel, deparei-me com a análise do jurista americano Alan Dershowitz, que disse em março de 2007 que "o grande empecilho no Oriente Médio tem sido a liderança palestina que em 1937 recusou o Estado oferecido pela ´Comissão Peel´. Era um território enorme perto do oferecido a Israel que aceitou, mas os palestinos recusaram. Em 1947 receberam outra oferta de um grande território contíguo; aos israelenses caberia um pequeno, não-contíguo. Os palestinos e árabes invadiram Israel e tentaram destruir o país. Em 1967 os palestinos poderiam ter ganho um estado, depois que Israel aceitou a resolução 242 da ONU. E os palestinos e árabes lançaram seus famosos “três nãos”: não à negociação, não à paz e não ao reconhecimento de Israel. Em 2001, os palestinos poderiam ter tido o seu Estado, e Arafat repeliu a oferta. Os palestinos vêm tendo sua nação negada pela liderança palestina, não por Israel." Para continuar a leitura da entrevista do jurista Alan Dershowitz , clique AQUI.
Lamento colocar aqui uma frase arrepiante do James Gelvin, professor de História e Cultura do Oriente Médio da Universidade da Califórnia: " A paz não está no horizonte".

2 comentários:

  1. Quando Yasser Arafat morreu, deixou uma fortuna incalculável, em bancos suíços. Contas em nome dele.
    Perguntinha: DE ONDE ele tirou tanto dinheiro?
    Os palestinos não têm curiosidade em saber?

    Zé do Coco

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  2. Quanto ao energúmeno Chávez da Venezuela, chamá-lo de bandido é elogio.
    O que deu no povo daquele país de colocar esse desqualificado como presidente?

    Zé do Coco

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